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7 passos que tem de adotar para ser um líder resiliente em tempos incertos

Se se sente sozinho e não tem a certeza de qual o próximo passo a dar na sua empresa, pode ser que tenha algumas dicas para lhe dar

Atualmente, vivemos tempos instáveis. A Comissão Europeia divulgou esta semana dados que dão conta de que a economia portuguesa deverá crescer mais do dobro este ano, cerca 2,4%, um valor que corresponde a mais do dobro da previsão de crescimento que em fevereiro apontava 1%. Mas a perspetiva dos portugueses não é assim tão otimista.

Toda esta incerteza tem o seu preço. Cada nova contratação, despedimento e despesa é analisada para garantir que conduz ao crescimento e, em alguns casos, até à sobrevivência das empresas. Um dos maiores erros em tempos de recessão é tomar decisões demasiado tarde. Os novos empresários que navegam neste clima pela primeira vez têm dificuldade em fazer previsões estratégicas e em saber em quem confiar, pedir conselhos e confidenciar. Mesmo os empresários mais experientes, que já passaram por recessões anteriores, aprenderam que agir sozinho não é uma boa estratégia.

Trata-se de uma epidemia entre os empresários. São muitos os que afirmam sentir-se sós, face aos restantes trabalhadores.

Entre os empresários, uma percentagem são ainda mais os que se sentem ansiosos ou deprimidos diariamente. Nestas alturas, é vital cultivar comunidades de apoio para desenvolver a resiliência, garantir que não se tomam as decisões difíceis demasiado tarde e enfrentar os tempos difíceis que se avizinham.

O antídoto é agir, caso estejam a lutar contra o stress e a ansiedade extremos. Mas não uma ação qualquer. Têm de ser tomadas medidas com a sabedoria e a orientação de outras pessoas que já passaram por recessões. É preciso apoio para aumentar a sua capacidade de resistência e tomar decisões sólidas que promovam o crescimento e o bem-estar geral da sua empresa.

Como é que se tomam decisões difíceis com confiança? É vital rodear-se de outros empresários, que estejam a percorrer o mesmo caminho e a aprender com a experiência uns dos outros, para ter a confiança necessária para tomar decisões difíceis.

Perante a turbulência económica que experienciamos, eis os 7 passos que vão ajudar a tomar decisões difíceis e a orientar as empresas para tempos mais tranquilos:

 

  1. Esclareça o problema central: Se sente que não pode partilhar as suas lutas diárias com ninguém, reserve algum tempo para criar o espaço de que necessita para se esclarecer. Qual é o problema subjacente? Pode não ser um membro da equipa com um desempenho insuficiente. Talvez seja a cultura da empresa em geral ou uma oferta desatualizada. Vá à raiz da questão subjacente à situação. Não está sozinho, mesmo que se sinta só.

 

  1. Exponha a questão aos seus colegas: O livro bestseller de Napoleon Hill “Think And Grow Rich” introduziu o conceito de uma aliança de líderes empresariais que se reúnem em torno de um determinado tópico como um “mastermind”. Crie um grupo de apoio entre cinco a 10 pessoas; podem pertencer a diferentes setores, idades ou grupos demográficos – quanto mais diversificados, melhor. Articule o seu problema com o grupo para que este o avalie.
  2. Procure compreender primeiro: Faça perguntas esclarecedoras; na minha empresa, a nossa filosofia é “não altere a vedação até saber porque é que a vedação foi colocada naquele sítio primeiro”. Os nossos membros querem ter a certeza de que estão a ajudar-se mutuamente a resolver problemas de raiz. Peça a todos que façam perguntas esclarecedoras. Quando tudo é compreendido, é mais fácil receber feedback valioso.
  3. Partilhe experiências: O melhor conselho é o conselho que é baseado na experiência. Os conselhos de pares de empresários representam frequentemente 150 anos de experiência empresarial ou mais. Os pares partilham as suas experiências coletivas. Por vezes, o melhor conselho é: “Já tentei isto antes e não resultou bem para mim.” Este tipo de conselho tem um valor inestimável para outros empresários. Pense se alguma experiência se aplica a si ou se pode abrir um novo caminho.
  4. Avalie opiniões: Muitos empresários passam demasiado tempo a consumir informação e não passam tempo suficiente a executá-la. Depois de analisar as reações do seu grupo, identifique os pontos a reter. O que é mais benéfico para a sua empresa na sua trajetória de crescimento? Decida o que gostaria de dar prioridade.
  5. Comprometa-se a agir: Utilizamos intencionalmente a palavra “compromisso” nas reuniões do conselho de administração. Os membros comprometem-se uns com os outros a tomar uma ação específica. O compromisso implica não só a ação, mas também que cada pessoa se comprometa a tomar medidas. Estes compromissos são uma parte fundamental para fazer avançar questões e oportunidades importantes.
  6. Manter a responsabilidade: A pessoa mais fácil de desiludir é a si próprio; a pessoa mais difícil de desiludir são os outros. Os membros do conselho de administração responsabilizam-se mutuamente pelos seus compromissos. Fazem-no porque se apoiam uns aos outros, trabalham em conjunto e tentam ajudar cada membro do grupo a enfrentar os seus desafios e a levar o seu negócio para o nível seguinte.

 

Embora o que se avizinha seja incerto, uma coisa é certa: ao criar uma comunidade de apoio, conselheiros e mentores – seja através de um Conselho de Administração, de grupos de responsabilidade ou de apoio, – os empresários estarão bem equipados para tirar partido da sabedoria de todos os setores e grupos demográficos para se reforçarem mutuamente e tomarem melhores decisões para navegar nos tempos que se seguem.

 

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O que precisa para ser Franchisado TAB?

Não existe um perfil certo ou errado. Mas precisa, pelo menos, de gostar de trabalhar com empresários

Se está à procura de integrar uma equipa de sucesso, entusiasta e que apoia e encoraja o caminho para a independência, este blog post é para si. O sistema de franchising TAB permite que tenha sucesso financeiro e faça a diferença. Como? Apoiando outros empreendedores na partilha de conhecimentos e experiências da vida empresarial, mas usufruindo da liberdade e a realização profissional sem o stress de começar do zero.

Sabemos que construir independência a partir do zero pode rapidamente tornar-se algo complexo e estressante pois, sem processos e certificação comprovados, muitas pessoas não têm tempo e energia para fazer o que realmente querem e acima de tudo, o que os deixa felizes.

O nosso programa de formação garante que os nossos donos de um franchising TAB estão preparados com o conhecimento e as competências necessárias tanto para a aquisição de membros quanto para a gestão a longo prazo de um negócio de sucesso.

 

A lista de vantagens do nosso franchising é extensa:

– Ajudamos outros empreendedores a alcançar os seus objetivos e metas;

– Oferecemos uma gestão de agenda flexível;

– Oferecemos a possibilidade de desenvolvimento pessoal e profissional contínuo;

– Oferecemos a possibilidade de trabalhar em home office;

– Preparamos o seu negócio para ser vendável;

– Temos uma equipa de Marketing especializada em lançamento de unidades de franchising;

– Rendimento seguro, proveniente de várias fontes;

– Atividade com grande reputação;

– Apoio total desde o primeiro dia.

 

Como sei se me enquadro no perfil de franchisado?

Os nossos facilitadores TAB vêm de uma ampla variedade de áreas com uma ampla variedade de origens, por isso, não existe perfil certo ou errado. Não há qualificação específica ou cargo anterior que fará de si um facilitador de sucesso. No entanto, consideramos três user persona como as mais indicadas:

 

– João:

  • Idade: 38 anos
  • Experiência Profissional: Consultor de Negócios
  • Ocupação Atual: Tem uma empresa de consultoria bem estabelecida no mercado
  • Motivação: Quer uma nova área de negócio dentro da sua empresa para complementar a carteira de serviços

 

– Carla:

  • Idade: 45 anos
  • Experiência: Coach
  • Ocupação atual: Trabalha por conta própria na área da mentoria e do coaching
  • Motivação: Quer fazer parte de uma estrutura maior, sente que está demasiado sozinha a ter de pensar todos os processos do seu negócio

 

– Luís:

  • Idade: 60 anos
  • Experiência: Diretor/CEO de Empresas
  • Ocupação atual: Saiu da empresa onde está
  • Motivação: É demasiado novo para a reforma e demasiado velho para começar um negócio de raiz e com investimento alto de tempo e energia. Procura uma 3ª carreira calma e rentável.

 

No entanto, no fundo, o êxito está nas suas mãos! Como em qualquer negócio, e no franchising não é exceção, o sucesso depende de quanto tempo e esforço está disposto a dedicar.

 

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1ª Regra dos Empreendedores: Não misturar contas pessoais com contas da empresa

Com esta prática, os empresários entram num descontrolo financeiro que os impede de perceber se a empresa é lucrativa ou não.

Muitos empresários, principalmente quando começam e arrancam com a primeira empresa cometem um erro crasso: gestão entre as contas pessoais e as contas da empresa sem o mínimo de rigor.

Acontece com muita frequência os empresários pagarem contas pessoais da conta da empresa e vice-versa. Isto não pode acontecer. E porquê? Porque rapidamente vão acabar por entrar num descontrolo financeiro que, além de criar muitos problemas aos contabilistas, pois fica complicado entender o fluxo do dinheiro, o próprio empresário vai perder o norte e não vai conseguir perceber de facto se a empresa é lucrativa ou não.

Porque o que acontece é que o empresário paga com o seu dinheiro uma coisa que pertence à empresa, ou vice-versa. E, neste caso, como é que nos vamos conseguir organizar e ter a certeza de que a empresa está a gerar o pretendido?

 

Deste modo, a TAB identifica 4 riscos em não fazer uma gestão separada da conta pessoal e da conta da empresa:

– Deixa de ser possível perceber a situação financeira real, tanto da empresa como do empresário;

– Torna mais difícil o planeamento para o futuro, tanto da empresa como do empresário;

– Dificuldade em acertar contas com as finanças, pois deixa de se conseguir perceber o que é do empresário e o que é da empresa;

– Tanto o empresário como a empresa se tornam mais vulneráveis em termos financeiros.

 

No entanto, será que um empresário que não saiba fazer esta separação perde a seriedade? Não necessariamente. Há muita gente que o faz sem saber que não é correto fazê-lo.

O grande problema é que, na escola, não há nenhuma disciplina que ensine a gerir negócios, portanto, não são coisas técnicas que se aprendem. Mesmo nos cursos de gestão, isto não é falado. Não se ensina que é uma prática errada. Essa tarefa fica para, mais tarde, os contabilistas terem de explicar aos gestores de empresas.

Em jeito de conclusão, é crucial que uma das primeiras lições para os empresários seja saber separar as despesas pessoais das despesas da empresa, para um maior controlo financeiro e facilitar toda a gestão financeira.

 

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Dia da Europa: O empreendedorismo depois da criação da União Europeia

Está a aproximar-se o dia 9 de Maio, em que se comemora o Dia da Europa. Como mudou o panorama empresarial deste que foi criada a União Europeia?

Maio começou. E com ele, aproxima-se a comemoração de um dia importante: o Dia da Europa, ou Dia da União Europeia, que se celebra anualmente a 9 de Maio. Segundo o site da União Europeia, neste dia festeja-se a paz e a união do continente europeu.

A união refere ainda que a data “assinala o aniversário da histórica «Declaração Schuman», que expôs a visão de Robert Schuman de uma nova forma de cooperação política na Europa, que tornaria impensável uma guerra entre os países europeus. E foi com esta proposta que se considera que a União Europeia teve início”.

Atualmente, os benefícios da União Europeia não são só políticos, são também comerciais. E esta junção entre a economia e a política encoraja a produção local. Especificamente, para o tecido empresarial, onde dados divulgados pelo Eurostat relativos a 2022 demonstram que, dos 27, apenas 5 países não realizaram trocas comerciais maioritariamente com outros Estados membros da UE em 2022.

As exceções foram a Irlanda (tanto para as importações como para as exportações), Chipre e Malta (apenas para as exportações) e a Grécia e os Países Baixos (apenas para as importações). Portugal está do lado da tabela com os restantes 21 países cujas trocas comerciais de bens são maioritariamente entre membros da União Europeia. Cerca de 70% das importações nacionais são de países da UE e a percentagem das exportações portuguesas direcionadas para países da EU também ronda o mesmo valor, como se pode observar no quadro abaixo.

 

Figura 1 – Comércio de bens, dentro e fora da UE, em 2022 (Eurostat)

 

Estes dados mostram que Portugal faz parte dos países cujas empresas e negócios mais beneficiaram das relações com as pares europeias em 2022, ficando mesmo acima da média europeia de cerca de 60%. Mas há países com valores superiores ainda a Portugal, como o caso do Luxemburgo e da Eslováquia, por exemplo.

Quais são, então, os principais benefícios da União Europeia para as empresas?

– Mercado único e livre: a circulação de bens na EU é livre, tornando assim mais fácil para as empresas atravessar fronteiras para realizar negócios e, posteriormente, as transações também são feitas mais facilmente, com muito pouco controlo entre fronteiras.

-Benefícios económicos: para além de terem uma escolha muito ampla de parceiros cujos negócios ficam facilitados, e não só empresas nacionais, as empresas do bloco garantem que as trocas comerciais sejam seguras e tragam benefícios para ambas, pois são empresas que se regem pelos regulamentos e políticas da UE.

A TAB – The Alternative Board está presente em vários países da União Europeia: Portugal, Espanha, França, Alemanha, Países Baixos, Roménia, Irlanda, Áustria e Lichtenstein.

 

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5 passos que precisa de seguir para preparar os seus clientes para um aumento dos preços

Este processo, quando bem feito, não tem de significar uma perda de clientes.

As empresas, para que tenham um modelo de negócio que seja rentável com o decorrer dos anos, precisam de ir fazendo alguns ajustes nos preços que passam aos clientes. É uma realidade que vimos acontecer recentemente, devido à inflação significativamente elevada, mas pode acontecer mesmo que os preços estejam controlados.

Algumas empresas apenas comunicam a alteração e esperam pelo que pode acontecer. Outras, acabam por não ser claras relativamente ao aumento dos preços, tentando com que passe despercebido. No entanto, este é um processo que, quando bem feito, não tem de significar a perda de clientes.

Por exemplo, se a comunicação for bem planeada, em conjunto com certas explicações aos clientes mais importantes, o desconforto sentido por estes ao verem um produto ou um serviço a aumentar de preço pode ser menor.

 

Seguem então 5 sugestões da TAB sobre como preparar os clientes para um aumento de preços:

– Dar um aviso prévio: desta forma, os clientes podem reavaliar os seus planos de despesas e prepararem-se para este aumento. No mesmo sentido, em vez de serem apanhados de surpresa e ficarem indignados com a mudança, ficaram agradecidos pela comunicação. Para além dos clientes, este aumento tem de ser passado e explicado a nível interno.

– Apresentar o aumento de uma forma positiva e com justificativas de acordo com a realidade do mercado: é crucial dar uma justificativa plausível para esta movimentação de preços, explicando que os produtos ou serviços continuarão a apresentar o mesmo valor, ou até maior, assim como a eficiência do serviço ao cliente.

-Estar sempre disponível para responder às dúvidas dos clientes, sendo sempre transparente e honesto: para tal, é necessário que a empresa escolha dois porta-vozes que saibam tudo sobre o aumento de preços para tirar todas as dúvidas que possam vir a existir, estando sempre prontos para qualquer questão ou esclarecimento.

– Continuar a reforçar os benefícios oferecidos pelo produto/serviço: os clientes têm de continuar a ser relembrado de como as ofertas da empresa são diferenciadas e de como vale a pena continuarem a ser clientes, mesmo com o aumento dos preços.

– Oferecer opções de preços intermédios ou ofertas exclusivas para os clientes habituais: para tentar agarrar os clientes, há outras alternativas de preços a curto prazo. Uma delas é, por exemplo, manter os preços para os clientes que pagam adiantado, durante um período de tempo previamente definido.

 

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Trabalhar com Millennials: O que os define, como os atrair e como os manter nas empresas?

A geração nascida entre 1981 e 2000 é marcada pelo seu otimismo em termos laborais e pela necessidade de encontrar significado em todas as tarefas que realizam.

No último século de história mundial, o cenário laboral já contou com cinco gerações de trabalhadores: os Tradicionalistas, nascidos entre 1925 e 1945, os Baby Boomers, cujas datas de nascimento estão no intervalo de 1946 a 1964, a Generation X, que nasceu entre 1965 e 1980, os Millennials, nascidos entre 1981 e 2000, e, por fim, os que estão a começar a entrar no mundo laboral agora, nascidos de 2001 para a frente, a Geração Z.

Todas estas gerações têm características específicas e modos de trabalho diferentes, mas neste artigo o foco será nos Millennials, os que representam a maior parte da população ativa e que são a geração no mercado de trabalho de crescimento mais rápido.

 

Para os Millennials, a tecnologia é a sua praia. São pessoas que se preocupam mais do que receber um salário ao final do mês e querem ter voz no local de trabalho. Para além disso, são conhecidos por serem uma geração otimista, conhecedora de redes sociais e com a necessidade de encontrar significado em todas as tarefas que realizam.

É um grupo ambicioso que valoriza a transparência dos seus colegas e superiores, assim como prioriza o equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal. Gostam de trabalhar em equipa e de estar em empresas que forneçam oportunidades de formação contínua.

 

Dito isto, para além de ser um desafio liderar esta geração, também é difícil contratá-los e mantê-los nas empresas, pois são pessoas dispostas a sair facilmente do emprego se não estiverem satisfeitos. Quais são, então, as melhores formas de contratar e manter Millennials?

– Confiança e Transparência: os Millennials, como ambiciosos que são, vão cumprir e até exceder objetivos, mas têm de conhecer o que enfrentam e não ser mantidos na ignorância;

– Comunicação Clara: esta geração quer estar sempre informada e uma boa comunicação interna, caracterizada por conversas contínuas, constantes, e em tempo real, rápidas, melhora a sua produtividade;

– Interesse: as empresas têm de manter este grupo interessado no trabalho e na empresa, pois a predisposição para se aborrecerem facilmente faz com que não se acomodem a esperar anos por uma promoção, rapidamente a vão procurar a outro lado;

– Diversidade: os Millennials consideram que locais de trabalho com equipas marcadas pela diversidade são mais motivadores e envolventes;

– Colaboração: são uma geração que gosta de se sentir incluída nas equipas, departamentos e empresa como um todo;

– Salário Competitivo: apesar de um salário competitivo ser suficiente para atrair Millennials, pode não chegar para os manter nas empresas;

– Flexibilidade: não só em termos horários, mas também relativa ao sítio onde se trabalha. O trabalho remoto chegou para ficar e os líderes empresariais têm de arranjar maneiras de gerir as expectativas desta geração neste aspeto.

 

Em jeito de conclusão, os Millennials querem ter empregos sobre temas interessantes, que os estimulem, assim como ser pagos de forma justa sem deixar de ter tempo para viver as suas vidas fora do local de trabalho.

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5 dicas de cibersegurança imprescindíveis paraqualquer empresa

Com o mundo cada vez mais digitalizado, é importante seguir estas regras.

Vivemos num mundo em constante digitalização. Nas empresas, os documentos que, antigamente, eram guardados em pastas, estão a passar a ser guardados na cloud. E apesar de trazer inúmeros benefícios, como redução de gastos com cópias ou maior praticidade, tem uma grande desvantagem: maior vulnerabilidade a ciberataques.

No último ano, várias grandes empresas portuguesas sofreram graves ataques cibernéticos, como foi noticiado, o que nos leva a pensar nos outros tantos ataques que não vieram a público e nos gastos que os líderes já tiveram para lidar com este problema.

Entre estes ataques estão o phishing, as violações de dados, os ataques de malware, os ataques DDoS e os ataques de ransomware, assim como outros crimes cibernéticos.

Deste modo, disponibilizamos 5 dicas que os executivos devem ter em consideração na preparação para estas ameaças:

– Formação dos funcionários: tendo em conta que vários estudos mostram que o erro humano é das causas principais para estas violações de segurança, é crucial a implementação de práticas e regras nas empresas que vão desde ter requisitos de senha de alta segurança a executar protocolos de segurança de e-mail;

– Uso de vários métodos de autenticação: para que as empresas não dependam apenas de senhas, que podem por vezes não ser 100%confiáveis, a implementação de outros processos de autenticação, como resposta a uma pergunta de segurança, impressão digital ou reconhecimento facial;
– Manter os sistemas atualizados: sistemas e softwares desatualizados deixam as empresas mais vulneráveis a todo o tipo de ataques cibernéticos, porque os atacantes conhecem bem as vulnerabilidades destas versões mais antigas;
– Ter backups de tudo: desta forma, no caso de qualquer incidente, é sempre possível voltar a recuperar arquivos. E, tal como os softwares e sistemas, os backups precisam de ser constantemente atualizados;
– Ter estratégias de resposta preparadas: apesar de nunca ser possível ter certezas de que estaremos sempre seguros de ataques, os planos de resposta permitem responder e evitar mais rapidamente que se comprometam muitas informações. É importante ter alguém responsável por este tipo de planos.
– Usar uma solução de cibersegurança integrada: que gira os utilizadores de forma centralizada e proceda à sua autenticação e autorização, assim como dos computadores que fazem parte da empresa.
Apesar de tudo, a segurança cibernética é um tema cada vez mais pesquisado online e os indivíduos e empresas têm cada vez mais conhecimentos e adotam cada vez mais práticas para a gestão deste tipo de ataque.

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Como escolher um bom advogado

TAB Blog, negócios, planos de negócios

As características essenciais de um bom advogado

Quando temos um negócio, um bom advogado é crucial – e não é só para os tempos de crise! Logo desde o início de um negócio, há uma série de deveres legais que podem ser um pouco intimidantes para quem está a começar.

Seja para definir bem os contratos, seja para nos certificarmos que temos todas as licenças e toda a linguagem densa e típica, isto pode ser facilitado com os conselhos de um bom advogado.

Por isso, é bom termos alguém que nos ajude a navegar este mundo de legislações e obrigações para não apanharmos sustos desagradáveis mais tarde. A TAB Portugal reúne as três características mais importantes para procurar num bom advogado, para evitar futuros sustos.

Experiência

Todos sabemos que o Direito é uma área imensamente vasta e, por isso, há todo o tipo de advogados. Parece óbvio que, para representar a nossa empresa, convém contratarmos um Advogado de Empresa, mas devemos ter atenção ao currículo de cada advogado. Cada empresa é diferente, e tem mesmo de ser assim hoje em dia, pelo que a experiência exata de cada advogado é também diferente.

Para a nossa empresa, o ideal é encontrarmos um advogado que já tenha trabalhado em casos como o nosso, para que nos possa ajudar da melhor maneira possível e, assim, evitamos grandes stresses.

Familiaridade com o nosso mercado

Da mesma maneira que as empresas não são todas iguais, cada mercado tem as suas peculiaridades. Ao contratarmos um advogado, devemos procurar alguém que conheça bem as especificidades de cada mercado. Apesar de haver deveres legais comuns a todas as empresas, um restaurante tem de cumprir legislação que não se aplicam a uma agência de publicidade e vice-versa, por exemplo.

Se o advogado já tem experiência no nosso mercado, perde-se menos tempo em pesquisas desnecessárias e evitamos erros por falta de conhecimento.

Transparência

Quando se fala de Direito, a linguagem e os termos usados nas legislações é suficiente para dar dores de cabeça a quem não tem experiência na área. Se o nosso advogado não tem o cuidado de nos explicar tudo o que está a acontecer, o mais provável é seguirmos caminhos errados por simplesmente confiarmos no que diz sem compreendermos bem a situação.

Nunca esquecer que um bom advogado certifica-se que nós estamos bem cientes do que se passa, para tomarmos decisões mais informadas.

Está atento

Um bom advogado presta atenção não só ao que se passa na empresa, mas ao que se passa em volta dela e tem ou pode ter influencia direta no seu funcionamento. Podem não ter muitos conhecimentos no que toca a negócios, mas, enquanto não devem dar conselhos sobre esta área, muitas das nossas decisões enquanto empresários podem ser facilitadas com os conselhos do nossos advogados. Quanto mais dentro do assunto estão os nossos advogados, melhor nos podem ajudar quando mais precisamos.

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Análise SWOT – a ferramenta essencial para qualquer empreendedor!

Análise SWOT - a ferramenta essencial para qualquer empreendedor! empresa, negócios, planos de negócios

Quantas vezes paramos para pensar no nosso negócio? Não nas tarefas do dia-a-dia, nas reuniões ou na apresentação que vamos fazer a um cliente, mas na nossa empresa como um todo, no rumo que queremos dar-lhe, nas oportunidades que o futuro guarda e nas mudanças que temos de efetuar para crescer?

Como empreendedores é-nos difícil ter tempo para tudo o que está aos nossos ombros e se nos é difícil sequer chegar a casa a horas do jantar, quanto mais parar para repensar o negócio que até pode estar a correr bem. Mas muitas vezes é essa falta de reflexão que nos está a impedir de dar o salto e de levar o nosso negócio mais além.

Mas como começar esta reflexão?

Mesmo a mais profunda reflexão, se não for estruturada, dificilmente dará frutos, pois corremos o risco de não o fazer de forma objetiva, gastando muito mais tempo do que o necessário e tirando menos conclusões úteis. Uma boa forma de o fazer, é recorrer à análise SWOT.  

Talvez por ser uma ferramenta tão conhecida por quem já tem experiência no mundo empresarial, a SWOT é, por vezes, subvalorizada por muitos empresários, que a consideram uma análise a ser realizada esporadicamente. No entanto, a análise SWOT pode ser uma ajuda preciosa para definir uma boa estratégia.

Para perceber melhor a sua importância, e o porquê de ser uma das análises base que sustentam um planeamento estratégico, é necessário conhecer o seu significado. A palavra “SWOT” não é nada mais que um acrónimo que, em português, significa forças, fraquezas, oportunidades e ameaças (do inglês strengths, weaknesses, opportunities threats). No fundo, o que se pretende com esta análise é ficar com uma noção estudada daquilo que se passa dentro da empresa e fora dela.

A fase de introspeção, do estudo das forças e fraquezas, pode parecer desnecessária para alguns empresários, pois muitos pensam que sabem bem os seus pontos fortes sem refletirem no assunto, e admitir que o negócio tem alguns pontos em que poderia melhorar é difícil. Quanto melhor conhecermos as nossas forças, que nos dão uma vantagem competitiva em relação aos concorrentes, melhor conseguimos direcionar a estratégia. Do mesmo modo, ao identificarmos as nossas fraquezas podemos agir sobre elas e começar a corrigi-las.

Como fazer uma análise SWOT

Para facilitar esta análise, há algumas perguntas que podemos colocar a nós mesmos, que nos ajudam a identificar, de forma clara, os pontos fortes e fracos do nosso negócio:

Forças (S – Strengths)

  • Em que é que o meu negócio é bom?
  • O que é que me distingue da concorrência?
  • Do que me orgulha mais na minha empresa?
  • O que é que os concorrentes consideram ser os meus pontos mais fortes?

Fraquezas (W – Weaknesses)

  • Onde é que eu acho que posso melhorar?
  • Quais os recursos que podem causar problemas?
  • Que desvantagens enfrento face à concorrência negócio?
  • Quais as queixas dos nossos clientes?

Porém, um negócio não está isolado do mundo à sua volta, e conhecer o mercado e os concorrentes é crucial para decidir como podemos usar as nossas forças a seu favor e defender os pontos mais fracos. O sucesso de uma empresa depende da sua capacidade de se adaptar às dinâmicas do mundo dos negócios e, para isso, é preciso estar dentro do assunto.

Ficam aqui também algumas ideias de perguntas para facilitar a navegação por todo o ambiente que rodeia o nosso negócio:

Oportunidades (O – Opportunities)

  • Que tendências posso aproveitar para o meu negócio?
  • Como posso tornar as minhas forças/fraquezas em oportunidades?
  • Como está o mercado a mudar?
  • Existe alguma tecnologia que possa tirar proveito?

Ameaças (T – Threats)

  • Que obstáculos enfrenta a minha empresa?
  • Qual a situação da concorrência? Algum novo concorrente?
  • Há alguma tecnologia emergente que desvaloriza o meu negócio?
  • De que forma as minhas fraquezas podem ser expostas?

No fim, para podermos tirar algumas conclusões, é necessário cruzar a informação recolhida: como é que podemos usar os pontos fortes para aproveitar as oportunidades que o mercado nos dá? Será que algumas das fraquezas podem ser, de certo modo, neutralizadas se tirarmos proveito de alguma circunstância pontual que nos pode beneficiar? O ideal é juntar toda a informação e criar cenários, tanto positivos ou negativos, para planear o futuro.

O mundo dos negócios está em constante movimento e uma atualização frequente das conclusões retiradas na primeira análise SWOT beneficia qualquer empresa, sendo uma boa ajuda para navegar pelo mercado com maior confiança nas nossas decisões.

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