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4 cuidados a ter na criação de uma sociedade empresarial

Ter um sócio pode levar-nos a passar de uma empresa pequena para uma empresa grande

 

O que não falta no mercado, são histórias de sociedades empresariais que correram mal, por isso é que há muitas pessoas que não gostam de ter sócios.

É muito importante termos consciência de que, quando temos um sócio, temos de lhe prestar contas. Principalmente se for um investidor que colocou o dinheiro e quer, obviamente, o seu retorno.

Ter um sócio pode levar-nos a passar de uma empresa pequena para uma empresa grande. Pode ser uma grande oportunidade de crescimento para a empresa porque esse sócio vai ter de entrar com capital que vai consequentemente permitir ganhar um novo fôlego para crescer.

Para além disso, por vezes, prestar contas a outras pessoas é um processo muito importante para a nossa própria responsabilização.

No entanto, todas as sociedades têm de ter uma coisa muito importante: controlo. A TAB – The Alternative Board decidiu então compilar 4 cuidados a ter na criação das sociedades empresariais:

 

– Avaliar o perfil dos sócios: são pessoas que vão fazer parte de um negócio, por isso não devemos escolher um sócio sem avaliar o seu perfil técnico, psicológico e comportamental, uma vez que é necessário procurar perfis que resultem em harmonia, para o bem-estar da empresa.

– Alinhar objetivos e metas: se isto não estiver alinhado, o conflito é praticamente inevitável e pode consequentemente levar a decepções de parte a parte e prejuízo para a empresa.

– Formalizar a sociedade: Este passo é feito através de um documento onde ficará escrito e assinado por todos os sócios as regras, direitos e responsabilidades de cada um. Todas as informações deverão estar explicitamente detalhadas, como por exemplo a divisão de lucros e prejuízos e o papel que cada um terá na empresa.

Clarificar toda a comunicação: Tendo em conta que a chave do sucesso de uma sociedade é a comunicação, tem de se estabelecer uma cultura de comunicação aberta e transparente entre os sócios, de modo a facilitar a resolução de problemas, promover a colaboração e reduzir a possibilidade de conflitos no futuro.

 

Em suma, a constituição de uma Sociedade requer a atenção a inúmeros detalhes, senão dificilmente vai ter um desfecho positivo.

 

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7 passos que tem de adotar para ser um líder resiliente em tempos incertos

Se se sente sozinho e não tem a certeza de qual o próximo passo a dar na sua empresa, pode ser que tenha algumas dicas para lhe dar

Atualmente, vivemos tempos instáveis. A Comissão Europeia divulgou esta semana dados que dão conta de que a economia portuguesa deverá crescer mais do dobro este ano, cerca 2,4%, um valor que corresponde a mais do dobro da previsão de crescimento que em fevereiro apontava 1%. Mas a perspetiva dos portugueses não é assim tão otimista.

Toda esta incerteza tem o seu preço. Cada nova contratação, despedimento e despesa é analisada para garantir que conduz ao crescimento e, em alguns casos, até à sobrevivência das empresas. Um dos maiores erros em tempos de recessão é tomar decisões demasiado tarde. Os novos empresários que navegam neste clima pela primeira vez têm dificuldade em fazer previsões estratégicas e em saber em quem confiar, pedir conselhos e confidenciar. Mesmo os empresários mais experientes, que já passaram por recessões anteriores, aprenderam que agir sozinho não é uma boa estratégia.

Trata-se de uma epidemia entre os empresários. São muitos os que afirmam sentir-se sós, face aos restantes trabalhadores.

Entre os empresários, uma percentagem são ainda mais os que se sentem ansiosos ou deprimidos diariamente. Nestas alturas, é vital cultivar comunidades de apoio para desenvolver a resiliência, garantir que não se tomam as decisões difíceis demasiado tarde e enfrentar os tempos difíceis que se avizinham.

O antídoto é agir, caso estejam a lutar contra o stress e a ansiedade extremos. Mas não uma ação qualquer. Têm de ser tomadas medidas com a sabedoria e a orientação de outras pessoas que já passaram por recessões. É preciso apoio para aumentar a sua capacidade de resistência e tomar decisões sólidas que promovam o crescimento e o bem-estar geral da sua empresa.

Como é que se tomam decisões difíceis com confiança? É vital rodear-se de outros empresários, que estejam a percorrer o mesmo caminho e a aprender com a experiência uns dos outros, para ter a confiança necessária para tomar decisões difíceis.

Perante a turbulência económica que experienciamos, eis os 7 passos que vão ajudar a tomar decisões difíceis e a orientar as empresas para tempos mais tranquilos:

 

  1. Esclareça o problema central: Se sente que não pode partilhar as suas lutas diárias com ninguém, reserve algum tempo para criar o espaço de que necessita para se esclarecer. Qual é o problema subjacente? Pode não ser um membro da equipa com um desempenho insuficiente. Talvez seja a cultura da empresa em geral ou uma oferta desatualizada. Vá à raiz da questão subjacente à situação. Não está sozinho, mesmo que se sinta só.

 

  1. Exponha a questão aos seus colegas: O livro bestseller de Napoleon Hill “Think And Grow Rich” introduziu o conceito de uma aliança de líderes empresariais que se reúnem em torno de um determinado tópico como um “mastermind”. Crie um grupo de apoio entre cinco a 10 pessoas; podem pertencer a diferentes setores, idades ou grupos demográficos – quanto mais diversificados, melhor. Articule o seu problema com o grupo para que este o avalie.
  2. Procure compreender primeiro: Faça perguntas esclarecedoras; na minha empresa, a nossa filosofia é “não altere a vedação até saber porque é que a vedação foi colocada naquele sítio primeiro”. Os nossos membros querem ter a certeza de que estão a ajudar-se mutuamente a resolver problemas de raiz. Peça a todos que façam perguntas esclarecedoras. Quando tudo é compreendido, é mais fácil receber feedback valioso.
  3. Partilhe experiências: O melhor conselho é o conselho que é baseado na experiência. Os conselhos de pares de empresários representam frequentemente 150 anos de experiência empresarial ou mais. Os pares partilham as suas experiências coletivas. Por vezes, o melhor conselho é: “Já tentei isto antes e não resultou bem para mim.” Este tipo de conselho tem um valor inestimável para outros empresários. Pense se alguma experiência se aplica a si ou se pode abrir um novo caminho.
  4. Avalie opiniões: Muitos empresários passam demasiado tempo a consumir informação e não passam tempo suficiente a executá-la. Depois de analisar as reações do seu grupo, identifique os pontos a reter. O que é mais benéfico para a sua empresa na sua trajetória de crescimento? Decida o que gostaria de dar prioridade.
  5. Comprometa-se a agir: Utilizamos intencionalmente a palavra “compromisso” nas reuniões do conselho de administração. Os membros comprometem-se uns com os outros a tomar uma ação específica. O compromisso implica não só a ação, mas também que cada pessoa se comprometa a tomar medidas. Estes compromissos são uma parte fundamental para fazer avançar questões e oportunidades importantes.
  6. Manter a responsabilidade: A pessoa mais fácil de desiludir é a si próprio; a pessoa mais difícil de desiludir são os outros. Os membros do conselho de administração responsabilizam-se mutuamente pelos seus compromissos. Fazem-no porque se apoiam uns aos outros, trabalham em conjunto e tentam ajudar cada membro do grupo a enfrentar os seus desafios e a levar o seu negócio para o nível seguinte.

 

Embora o que se avizinha seja incerto, uma coisa é certa: ao criar uma comunidade de apoio, conselheiros e mentores – seja através de um Conselho de Administração, de grupos de responsabilidade ou de apoio, – os empresários estarão bem equipados para tirar partido da sabedoria de todos os setores e grupos demográficos para se reforçarem mutuamente e tomarem melhores decisões para navegar nos tempos que se seguem.

 

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O que precisa para ser Franchisado TAB?

Não existe um perfil certo ou errado. Mas precisa, pelo menos, de gostar de trabalhar com empresários

Se está à procura de integrar uma equipa de sucesso, entusiasta e que apoia e encoraja o caminho para a independência, este blog post é para si. O sistema de franchising TAB permite que tenha sucesso financeiro e faça a diferença. Como? Apoiando outros empreendedores na partilha de conhecimentos e experiências da vida empresarial, mas usufruindo da liberdade e a realização profissional sem o stress de começar do zero.

Sabemos que construir independência a partir do zero pode rapidamente tornar-se algo complexo e estressante pois, sem processos e certificação comprovados, muitas pessoas não têm tempo e energia para fazer o que realmente querem e acima de tudo, o que os deixa felizes.

O nosso programa de formação garante que os nossos donos de um franchising TAB estão preparados com o conhecimento e as competências necessárias tanto para a aquisição de membros quanto para a gestão a longo prazo de um negócio de sucesso.

 

A lista de vantagens do nosso franchising é extensa:

– Ajudamos outros empreendedores a alcançar os seus objetivos e metas;

– Oferecemos uma gestão de agenda flexível;

– Oferecemos a possibilidade de desenvolvimento pessoal e profissional contínuo;

– Oferecemos a possibilidade de trabalhar em home office;

– Preparamos o seu negócio para ser vendável;

– Temos uma equipa de Marketing especializada em lançamento de unidades de franchising;

– Rendimento seguro, proveniente de várias fontes;

– Atividade com grande reputação;

– Apoio total desde o primeiro dia.

 

Como sei se me enquadro no perfil de franchisado?

Os nossos facilitadores TAB vêm de uma ampla variedade de áreas com uma ampla variedade de origens, por isso, não existe perfil certo ou errado. Não há qualificação específica ou cargo anterior que fará de si um facilitador de sucesso. No entanto, consideramos três user persona como as mais indicadas:

 

– João:

  • Idade: 38 anos
  • Experiência Profissional: Consultor de Negócios
  • Ocupação Atual: Tem uma empresa de consultoria bem estabelecida no mercado
  • Motivação: Quer uma nova área de negócio dentro da sua empresa para complementar a carteira de serviços

 

– Carla:

  • Idade: 45 anos
  • Experiência: Coach
  • Ocupação atual: Trabalha por conta própria na área da mentoria e do coaching
  • Motivação: Quer fazer parte de uma estrutura maior, sente que está demasiado sozinha a ter de pensar todos os processos do seu negócio

 

– Luís:

  • Idade: 60 anos
  • Experiência: Diretor/CEO de Empresas
  • Ocupação atual: Saiu da empresa onde está
  • Motivação: É demasiado novo para a reforma e demasiado velho para começar um negócio de raiz e com investimento alto de tempo e energia. Procura uma 3ª carreira calma e rentável.

 

No entanto, no fundo, o êxito está nas suas mãos! Como em qualquer negócio, e no franchising não é exceção, o sucesso depende de quanto tempo e esforço está disposto a dedicar.

 

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O que é um Peer Advisory Board?

São conselhos consultivos compostos por pares onde os membros fornecem conselhos práticos e experientes entre si

O fundador e presidente da TAB – The Alternative Board Allen Fishman lançou o TAB há mais de 30 anos. Sendo empresário, tinha noção de que o seu conselho de administração foi completamente indispensável ao longo de toda a sua carreira. E isso levou-o a questionar-se como seria com os proprietários das pequenas empresas.

Os proprietários de pequenas empresas têm uma vida pessoal intrinsecamente ligada à vida empresarial. Cada decisão importante que tomam tem um impacto enorme em todos os aspectos das suas vidas, não apenas na vida empresarial. A quem recorreriam eles para obter conselhos empresariais? Foi com estas questões que Fishman lançou o primeiro conselho consultivo empresarial da organização em 1990.

Mas o que significa então o conceito de Peer Advisory Boards? São conselhos consultivos compostos por pares, ou seja, por pessoas que estejam ao mesmo nível, onde os membros fornecem conselhos práticos e experientes entre si, de forma a elevar os seus negócios a um nível totalmente novo.

Na nossa organização, o que fazemos é justamente isto: juntar, na mesma mesa, empresários com o mesmo nível de hierarquia empresarial, para debaterem em conjunto as oportunidades que surgem e os desafios que têm na empresa.

Imaginemos, por exemplo, que uma das empresas que está reunida apresenta uma oportunidade de aquisição que obteve. Neste sentido, o que se vai discutir em grupo é se faz sentido a empresa ser adquirida, se faz sentido vender a empresa.

Outro exemplo do que se faz nos Peer Advisory Boards, é, por exemplo, mostrar primeiro aos membros grupo uma apresentação que tenha preparado para lançar para o mercado, mais concretamente aos clientes, pedindo críticas construtivas e ajuda em todos os erros encontrados.

Ou seja, fazer parte de um Peer Advisory Board permite aos empresários encurtar o tempo e o dinheiro investido, conseguindo obter os mesmos resultados.

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Dia da Europa: O empreendedorismo depois da criação da União Europeia

Está a aproximar-se o dia 9 de Maio, em que se comemora o Dia da Europa. Como mudou o panorama empresarial deste que foi criada a União Europeia?

Maio começou. E com ele, aproxima-se a comemoração de um dia importante: o Dia da Europa, ou Dia da União Europeia, que se celebra anualmente a 9 de Maio. Segundo o site da União Europeia, neste dia festeja-se a paz e a união do continente europeu.

A união refere ainda que a data “assinala o aniversário da histórica «Declaração Schuman», que expôs a visão de Robert Schuman de uma nova forma de cooperação política na Europa, que tornaria impensável uma guerra entre os países europeus. E foi com esta proposta que se considera que a União Europeia teve início”.

Atualmente, os benefícios da União Europeia não são só políticos, são também comerciais. E esta junção entre a economia e a política encoraja a produção local. Especificamente, para o tecido empresarial, onde dados divulgados pelo Eurostat relativos a 2022 demonstram que, dos 27, apenas 5 países não realizaram trocas comerciais maioritariamente com outros Estados membros da UE em 2022.

As exceções foram a Irlanda (tanto para as importações como para as exportações), Chipre e Malta (apenas para as exportações) e a Grécia e os Países Baixos (apenas para as importações). Portugal está do lado da tabela com os restantes 21 países cujas trocas comerciais de bens são maioritariamente entre membros da União Europeia. Cerca de 70% das importações nacionais são de países da UE e a percentagem das exportações portuguesas direcionadas para países da EU também ronda o mesmo valor, como se pode observar no quadro abaixo.

 

Figura 1 – Comércio de bens, dentro e fora da UE, em 2022 (Eurostat)

 

Estes dados mostram que Portugal faz parte dos países cujas empresas e negócios mais beneficiaram das relações com as pares europeias em 2022, ficando mesmo acima da média europeia de cerca de 60%. Mas há países com valores superiores ainda a Portugal, como o caso do Luxemburgo e da Eslováquia, por exemplo.

Quais são, então, os principais benefícios da União Europeia para as empresas?

– Mercado único e livre: a circulação de bens na EU é livre, tornando assim mais fácil para as empresas atravessar fronteiras para realizar negócios e, posteriormente, as transações também são feitas mais facilmente, com muito pouco controlo entre fronteiras.

-Benefícios económicos: para além de terem uma escolha muito ampla de parceiros cujos negócios ficam facilitados, e não só empresas nacionais, as empresas do bloco garantem que as trocas comerciais sejam seguras e tragam benefícios para ambas, pois são empresas que se regem pelos regulamentos e políticas da UE.

A TAB – The Alternative Board está presente em vários países da União Europeia: Portugal, Espanha, França, Alemanha, Países Baixos, Roménia, Irlanda, Áustria e Lichtenstein.

 

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Como gerir uma equipa 100% remota?

Negligência com os funcionários e sensação de desconexão com a empresa são algumas das consequências de uma má gestão de equipas à distância

O trabalho remoto chegou para ficar, seja ele a 100% ou em regime híbrido. E, apesar dos inúmeros benefícios, por vezes torna-se complicado para quem tem de gerir uma equipa que nunca esteja fisicamente no mesmo espaço e partilhe horários diferentes.

Negligência para com os funcionários e sensação de desconexão com a empresa são algumas das consequências de uma má gestão de equipas à distância e que, posteriormente, podem mesmo levar à saída de pessoas por insatisfação.

Deste modo, a TAB Portugal compilou uma lista de 6 aspetos que as empresas devem manter e implementar nas equipas de trabalho remoto para se assegurarem que toda a gentes se sente apoiada diariamente, seja no escritório ou a 1.000 quilómetros de distância:

 

– Clarificar objetivos: mesmo à distância, todos os funcionários continuam a ter objetivos e é importante deixar claro que eles são peças fundamentais para que os objetivos gerais e finais da empresa também sejam cumpridos. Isto funciona como motivação para não se deixarem acomodar e desleixar por não estarem fisicamente na empresa.

– Reforçar os recursos disponíveis: é essencial que todos os funcionários consigam aceder às informações e recursos necessários para desempenharem corretamente o seu trabalho, como por exemplo prazos de entrega ou documentos. Estes devem estar num programa a que todos tenham acesso, como é o caso de aplicações como a Dropbox, o Google Docs, Notion, etc.

– Cuidar da saúde mental e física dos funcionários: esta preocupação é algo a que as equipas dão valor. Sentir que têm uma liderança preocupada com a sua saúde é fundamental e um fator chave na decisão de ficar ou sair da empresa. Muitas vezes, as dinâmicas de trabalho apenas através de um computador acabam por deixar estes assuntos para trás. Mas como é que as empresas podem mostrar que se preocupam? Através da implementação de planos de saúde, incentivo à prática de exercício, webinars focados no tema ou até mesmo uma reunião mensal com chefes de equipa em que o tema é a saúde.

– Ser flexível: a palavra que todos os funcionários procuram numa empresa atualmente.

– Oferecer incentivos: para aumentar o engagement, é uma boa ideia oferecer incentivos aos funcionários, e não são só incentivos monetários quando há bons resultados. Por exemplo, oferecer bilhetes para concertos, jogos de futebol ou outros eventos, quando há possibilidade.

– Incentivar a interação social: No seguimento do ponto anterior, mesmo com uma equipa totalmente remota, pode ser possível juntar equipas e encorajar as interações sociais através de eventos em que é possível ter alguns colegas reunidos. Até em contexto de trabalho, uma vez por mês pode ser feita uma reunião presencial, para que não se perca a essência da equipa.

 

Concluindo, o trabalho remoto, que começou a ser implementado depois da pandemia ter obrigado toda a gente a ficar em casa, só pode vir a melhorar daqui para a frente, com toda as tecnologias disponibilidade.

Cabe assim às empresas terem abertura para tal e conseguirem focar-se nos benefícios deste método de trabalho.

 

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Porque é que o networking é importante para um empreendedor?

São muitas as empresas que acabam por falir no primeiro ano de vida e a chave para que tal não aconteça pode passar por um bom networking

O networking empresarial é muito importante para todos os empresários, uma vez que o crescimento dos negócios leva à necessidade de um alargamento e adaptação da organização a novos desafios, mercados e clientes.

Tendo em conta que o termo networking se refere à criação e manutenção de contactos sociais e profissionais que podem ajudar qualquer empresa ou organização a satisfazer as suas necessidades, os empresários têm de pensar muito bem na forma como reforçam a sua rede de contactos, pois o sucesso do seu negócio depende das pessoas que conhece.

São muitas as empresas que acabam por falir no primeiro ano de vida e a chave para que tal não aconteça pode passar por um bom networking. A TAB Portugal compilou 6 razões para que perceba porque é que a boa utilização da rede de contactos é tão importante para um empreendedor:

– Conhecer novas oportunidades: o networking pode dar às empresas a possibilidade de entrar em novos mercados ou colaborar com outras marcas, pode dar a conhecer as novas tendências da indústria e oferecer novas ideias e perspectivas. Fazer negócio depende de quem conhecemos e também daquilo que conhecemos.

– Combater a solidão: muitas vezes, a posição de empreendedor é solitária, em termos de pensamento estratégico e tomada de decisão. Com a participação em eventos de networking regular, os líderes podem criar conexões e sentir que fazem parte de uma comunidade.

– Receber conselhos: o conhecimento coletivo é um benefício para os líderes empresariais e é importante perceber que ninguém sabe tudo, há sempre qualquer coisa que podemos aprender do outro. Especificamente para empresas mais pequenas ou que entraram agora no mercado, o networking é também um bom caminho para encontrar mentores ou conselheiros.

Expandir o negócio: um bom networking leva, consequentemente a uma melhoria da imagem da empresa, a um aumento das vendas ou mesmo à criação de novos departamentos ou procura de novos mercados nas empresas.

– Ajudar outras empresas: a rede de contactos vai criar uma ligação de confiança entre empreendedores que, mais cedo ou mais tarde trará resultados não só para a sua empresa, mas também para aquelas que aconselhou.

– Ganhar visibilidade e credibilidade: passando a conectar-se diariamente com a sua rede de networking, o empresário vai trazer mais visibilidade e conhecimento para e da sua empresa e os bons resultados dessas relações trazem mais credibilidade para a mesma.

 

Em jeito de conclusão, as vantagens do networking são imensas, por isso, pense duas vezes se não quer adotar esta estratégia para o seu negócio.

Sendo a TAB uma organização que, desde sempre, incentiva uma próspera comunidade de CEOs e Empresários a compartilharem a sabedoria coletiva, não podemos deixar de insistir que, quanto maior a rede de network de um empreendedor, maiores serão os resultados obtidos para a empresa.

 

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5 passos que precisa de seguir para preparar os seus clientes para um aumento dos preços

Este processo, quando bem feito, não tem de significar uma perda de clientes.

As empresas, para que tenham um modelo de negócio que seja rentável com o decorrer dos anos, precisam de ir fazendo alguns ajustes nos preços que passam aos clientes. É uma realidade que vimos acontecer recentemente, devido à inflação significativamente elevada, mas pode acontecer mesmo que os preços estejam controlados.

Algumas empresas apenas comunicam a alteração e esperam pelo que pode acontecer. Outras, acabam por não ser claras relativamente ao aumento dos preços, tentando com que passe despercebido. No entanto, este é um processo que, quando bem feito, não tem de significar a perda de clientes.

Por exemplo, se a comunicação for bem planeada, em conjunto com certas explicações aos clientes mais importantes, o desconforto sentido por estes ao verem um produto ou um serviço a aumentar de preço pode ser menor.

 

Seguem então 5 sugestões da TAB sobre como preparar os clientes para um aumento de preços:

– Dar um aviso prévio: desta forma, os clientes podem reavaliar os seus planos de despesas e prepararem-se para este aumento. No mesmo sentido, em vez de serem apanhados de surpresa e ficarem indignados com a mudança, ficaram agradecidos pela comunicação. Para além dos clientes, este aumento tem de ser passado e explicado a nível interno.

– Apresentar o aumento de uma forma positiva e com justificativas de acordo com a realidade do mercado: é crucial dar uma justificativa plausível para esta movimentação de preços, explicando que os produtos ou serviços continuarão a apresentar o mesmo valor, ou até maior, assim como a eficiência do serviço ao cliente.

-Estar sempre disponível para responder às dúvidas dos clientes, sendo sempre transparente e honesto: para tal, é necessário que a empresa escolha dois porta-vozes que saibam tudo sobre o aumento de preços para tirar todas as dúvidas que possam vir a existir, estando sempre prontos para qualquer questão ou esclarecimento.

– Continuar a reforçar os benefícios oferecidos pelo produto/serviço: os clientes têm de continuar a ser relembrado de como as ofertas da empresa são diferenciadas e de como vale a pena continuarem a ser clientes, mesmo com o aumento dos preços.

– Oferecer opções de preços intermédios ou ofertas exclusivas para os clientes habituais: para tentar agarrar os clientes, há outras alternativas de preços a curto prazo. Uma delas é, por exemplo, manter os preços para os clientes que pagam adiantado, durante um período de tempo previamente definido.

 

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5 dicas de cibersegurança imprescindíveis paraqualquer empresa

Com o mundo cada vez mais digitalizado, é importante seguir estas regras.

Vivemos num mundo em constante digitalização. Nas empresas, os documentos que, antigamente, eram guardados em pastas, estão a passar a ser guardados na cloud. E apesar de trazer inúmeros benefícios, como redução de gastos com cópias ou maior praticidade, tem uma grande desvantagem: maior vulnerabilidade a ciberataques.

No último ano, várias grandes empresas portuguesas sofreram graves ataques cibernéticos, como foi noticiado, o que nos leva a pensar nos outros tantos ataques que não vieram a público e nos gastos que os líderes já tiveram para lidar com este problema.

Entre estes ataques estão o phishing, as violações de dados, os ataques de malware, os ataques DDoS e os ataques de ransomware, assim como outros crimes cibernéticos.

Deste modo, disponibilizamos 5 dicas que os executivos devem ter em consideração na preparação para estas ameaças:

– Formação dos funcionários: tendo em conta que vários estudos mostram que o erro humano é das causas principais para estas violações de segurança, é crucial a implementação de práticas e regras nas empresas que vão desde ter requisitos de senha de alta segurança a executar protocolos de segurança de e-mail;

– Uso de vários métodos de autenticação: para que as empresas não dependam apenas de senhas, que podem por vezes não ser 100%confiáveis, a implementação de outros processos de autenticação, como resposta a uma pergunta de segurança, impressão digital ou reconhecimento facial;
– Manter os sistemas atualizados: sistemas e softwares desatualizados deixam as empresas mais vulneráveis a todo o tipo de ataques cibernéticos, porque os atacantes conhecem bem as vulnerabilidades destas versões mais antigas;
– Ter backups de tudo: desta forma, no caso de qualquer incidente, é sempre possível voltar a recuperar arquivos. E, tal como os softwares e sistemas, os backups precisam de ser constantemente atualizados;
– Ter estratégias de resposta preparadas: apesar de nunca ser possível ter certezas de que estaremos sempre seguros de ataques, os planos de resposta permitem responder e evitar mais rapidamente que se comprometam muitas informações. É importante ter alguém responsável por este tipo de planos.
– Usar uma solução de cibersegurança integrada: que gira os utilizadores de forma centralizada e proceda à sua autenticação e autorização, assim como dos computadores que fazem parte da empresa.
Apesar de tudo, a segurança cibernética é um tema cada vez mais pesquisado online e os indivíduos e empresas têm cada vez mais conhecimentos e adotam cada vez mais práticas para a gestão deste tipo de ataque.

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Como ultrapassar as inseguranças no trabalho

Algumas dicas para ser um empresário mais confiante

Sejamos novos ou velhos, experientes ou novatos, inseguranças são aquelas coisas que vão sempre andar connosco, não fossemos nós seres humanos. São sentimentos perfeitamente naturais, especialmente no local de trabalho, mas podemos sempre aprender a controlá-los para nos sentirmos mais confiantes e, consequentemente, sermos mais produtivos e melhores empresários.

A TAB Portugal partilha alguns pequenos comportamentos que nos ajudam a controlar inseguranças e ansiedades no trabalho.

 

Manter relações fora do trabalho

Sendo empresário, as relações no local de trabalho podem ser um tema mais complicado. Afinal, é comum existir uma separação entre o patrão e o resto da equipa, e quanto mais sozinhos nos sentimos no escritório, mais facilmente crescem as nossas inseguranças. Por isso, quem temos do lado de fora do escritório é a nossa maior força e quem nos pode dar mais apoio. Podem não perceber bem as especificidades das nossas inseguranças por não serem empresários, ou simplesmente por não trabalharem na mesma área, mas a nossa família e os nossos amigos estão lá sempre para nos dar um ombro amigo quando mais precisamos.

 

Reconhecer o nosso esforço

Um bom truque para diminuir as inseguranças é simplesmente contrariá-las com factos. Podemos estar a sentir-nos menos confiantes porque cometemos um erro, mas não é esse erro que define todo o nosso trabalho. Todos erramos e fazemos asneiras, mas o que mais importa é como tentamos resolver e como podemos aprender com os nossos erros. No fim do dia, mesmo quando cometemos erros, continuamos a ser donos do nosso próprio negócio e, por mais difícil que seja, temos de nos lembrar que um erro não desvaloriza todos os nossos sucessos.

 

Aproximarmo-nos dos nossos colaboradores

Voltando a um dos pontos anteriores, ser empresário complica um pouco as relações no trabalho. Para muitos, o empresário é uma figura distante com a qual nem vale a pena tentar ter uma conversa para além do estritamente necessário e também há que admitir que, por vezes, não fazemos o esforço devido para contrariar este pensamento, pois temos sempre outras prioridades. Parecendo que não, aproximarmo-nos de quem trabalha connosco pode ser uma grande ajuda para combater inseguranças. Sentimo-nos menos sozinhos e passamos a estar mais presentes em todos os projetos da nossa empresa, o que nos dá maior segurança no nosso trabalho.

 

Cuidar de nós

Desengane-se quem acha que o famoso self-care significa gastar uma pequena fortuna em tratamentos de spa. Na realidade, qualquer coisa que nos deixe feliz pode ser considerado self-care e darmos um presente a nós próprios é fundamental para nos sentirmos bem e libertarmo-nos de inseguranças e ansiedades que nos andam a atormentar.
Se uma ida ao spa é realmente o que nos faz feliz, então devemos arranjar um tempo para o fazer, da mesma maneira que, se o que mais queremos são umas horas de sossego a ler um livro, devemos esforçarmo-nos o máximo para conseguir essa paz. O que importa é descobrirmos as pequenas coisas que nos fazem feliz e tentarmos sempre procurá-las.
Padrões

Por vezes estas inseguranças e ansiedades podem passar para fora do local de trabalho e, quando isso acontece, é importante estarmos atentos a certos padrões para tentarmos perceber o porquê. Podemos perfeitamente estar só a passar por uma fase mais complicada da vida, ou pode ser algo que, aparentemente, não tem explicação. Em ambos os casos, se virmos que começa a afetar a nossa qualidade de vida, devemos considerar pedir ajuda profissional. Um profissional de saúde mental é uma grande ajuda para quando estes sentimentos começam a tomar conta de nós, pelo que devemos sempre lembrarmo-nos de que pedir ajuda não é uma fraqueza, muito pelo contrário, é um sinal de força e vontade de sermos melhores.

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