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4 cuidados a ter na criação de uma sociedade empresarial

Ter um sócio pode levar-nos a passar de uma empresa pequena para uma empresa grande

 

O que não falta no mercado, são histórias de sociedades empresariais que correram mal, por isso é que há muitas pessoas que não gostam de ter sócios.

É muito importante termos consciência de que, quando temos um sócio, temos de lhe prestar contas. Principalmente se for um investidor que colocou o dinheiro e quer, obviamente, o seu retorno.

Ter um sócio pode levar-nos a passar de uma empresa pequena para uma empresa grande. Pode ser uma grande oportunidade de crescimento para a empresa porque esse sócio vai ter de entrar com capital que vai consequentemente permitir ganhar um novo fôlego para crescer.

Para além disso, por vezes, prestar contas a outras pessoas é um processo muito importante para a nossa própria responsabilização.

No entanto, todas as sociedades têm de ter uma coisa muito importante: controlo. A TAB – The Alternative Board decidiu então compilar 4 cuidados a ter na criação das sociedades empresariais:

 

– Avaliar o perfil dos sócios: são pessoas que vão fazer parte de um negócio, por isso não devemos escolher um sócio sem avaliar o seu perfil técnico, psicológico e comportamental, uma vez que é necessário procurar perfis que resultem em harmonia, para o bem-estar da empresa.

– Alinhar objetivos e metas: se isto não estiver alinhado, o conflito é praticamente inevitável e pode consequentemente levar a decepções de parte a parte e prejuízo para a empresa.

– Formalizar a sociedade: Este passo é feito através de um documento onde ficará escrito e assinado por todos os sócios as regras, direitos e responsabilidades de cada um. Todas as informações deverão estar explicitamente detalhadas, como por exemplo a divisão de lucros e prejuízos e o papel que cada um terá na empresa.

Clarificar toda a comunicação: Tendo em conta que a chave do sucesso de uma sociedade é a comunicação, tem de se estabelecer uma cultura de comunicação aberta e transparente entre os sócios, de modo a facilitar a resolução de problemas, promover a colaboração e reduzir a possibilidade de conflitos no futuro.

 

Em suma, a constituição de uma Sociedade requer a atenção a inúmeros detalhes, senão dificilmente vai ter um desfecho positivo.

 

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1ª Regra dos Empreendedores: Não misturar contas pessoais com contas da empresa

Com esta prática, os empresários entram num descontrolo financeiro que os impede de perceber se a empresa é lucrativa ou não.

Muitos empresários, principalmente quando começam e arrancam com a primeira empresa cometem um erro crasso: gestão entre as contas pessoais e as contas da empresa sem o mínimo de rigor.

Acontece com muita frequência os empresários pagarem contas pessoais da conta da empresa e vice-versa. Isto não pode acontecer. E porquê? Porque rapidamente vão acabar por entrar num descontrolo financeiro que, além de criar muitos problemas aos contabilistas, pois fica complicado entender o fluxo do dinheiro, o próprio empresário vai perder o norte e não vai conseguir perceber de facto se a empresa é lucrativa ou não.

Porque o que acontece é que o empresário paga com o seu dinheiro uma coisa que pertence à empresa, ou vice-versa. E, neste caso, como é que nos vamos conseguir organizar e ter a certeza de que a empresa está a gerar o pretendido?

 

Deste modo, a TAB identifica 4 riscos em não fazer uma gestão separada da conta pessoal e da conta da empresa:

– Deixa de ser possível perceber a situação financeira real, tanto da empresa como do empresário;

– Torna mais difícil o planeamento para o futuro, tanto da empresa como do empresário;

– Dificuldade em acertar contas com as finanças, pois deixa de se conseguir perceber o que é do empresário e o que é da empresa;

– Tanto o empresário como a empresa se tornam mais vulneráveis em termos financeiros.

 

No entanto, será que um empresário que não saiba fazer esta separação perde a seriedade? Não necessariamente. Há muita gente que o faz sem saber que não é correto fazê-lo.

O grande problema é que, na escola, não há nenhuma disciplina que ensine a gerir negócios, portanto, não são coisas técnicas que se aprendem. Mesmo nos cursos de gestão, isto não é falado. Não se ensina que é uma prática errada. Essa tarefa fica para, mais tarde, os contabilistas terem de explicar aos gestores de empresas.

Em jeito de conclusão, é crucial que uma das primeiras lições para os empresários seja saber separar as despesas pessoais das despesas da empresa, para um maior controlo financeiro e facilitar toda a gestão financeira.

 

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Porque é que o networking é importante para um empreendedor?

São muitas as empresas que acabam por falir no primeiro ano de vida e a chave para que tal não aconteça pode passar por um bom networking

O networking empresarial é muito importante para todos os empresários, uma vez que o crescimento dos negócios leva à necessidade de um alargamento e adaptação da organização a novos desafios, mercados e clientes.

Tendo em conta que o termo networking se refere à criação e manutenção de contactos sociais e profissionais que podem ajudar qualquer empresa ou organização a satisfazer as suas necessidades, os empresários têm de pensar muito bem na forma como reforçam a sua rede de contactos, pois o sucesso do seu negócio depende das pessoas que conhece.

São muitas as empresas que acabam por falir no primeiro ano de vida e a chave para que tal não aconteça pode passar por um bom networking. A TAB Portugal compilou 6 razões para que perceba porque é que a boa utilização da rede de contactos é tão importante para um empreendedor:

– Conhecer novas oportunidades: o networking pode dar às empresas a possibilidade de entrar em novos mercados ou colaborar com outras marcas, pode dar a conhecer as novas tendências da indústria e oferecer novas ideias e perspectivas. Fazer negócio depende de quem conhecemos e também daquilo que conhecemos.

– Combater a solidão: muitas vezes, a posição de empreendedor é solitária, em termos de pensamento estratégico e tomada de decisão. Com a participação em eventos de networking regular, os líderes podem criar conexões e sentir que fazem parte de uma comunidade.

– Receber conselhos: o conhecimento coletivo é um benefício para os líderes empresariais e é importante perceber que ninguém sabe tudo, há sempre qualquer coisa que podemos aprender do outro. Especificamente para empresas mais pequenas ou que entraram agora no mercado, o networking é também um bom caminho para encontrar mentores ou conselheiros.

Expandir o negócio: um bom networking leva, consequentemente a uma melhoria da imagem da empresa, a um aumento das vendas ou mesmo à criação de novos departamentos ou procura de novos mercados nas empresas.

– Ajudar outras empresas: a rede de contactos vai criar uma ligação de confiança entre empreendedores que, mais cedo ou mais tarde trará resultados não só para a sua empresa, mas também para aquelas que aconselhou.

– Ganhar visibilidade e credibilidade: passando a conectar-se diariamente com a sua rede de networking, o empresário vai trazer mais visibilidade e conhecimento para e da sua empresa e os bons resultados dessas relações trazem mais credibilidade para a mesma.

 

Em jeito de conclusão, as vantagens do networking são imensas, por isso, pense duas vezes se não quer adotar esta estratégia para o seu negócio.

Sendo a TAB uma organização que, desde sempre, incentiva uma próspera comunidade de CEOs e Empresários a compartilharem a sabedoria coletiva, não podemos deixar de insistir que, quanto maior a rede de network de um empreendedor, maiores serão os resultados obtidos para a empresa.

 

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5 passos que precisa de seguir para preparar os seus clientes para um aumento dos preços

Este processo, quando bem feito, não tem de significar uma perda de clientes.

As empresas, para que tenham um modelo de negócio que seja rentável com o decorrer dos anos, precisam de ir fazendo alguns ajustes nos preços que passam aos clientes. É uma realidade que vimos acontecer recentemente, devido à inflação significativamente elevada, mas pode acontecer mesmo que os preços estejam controlados.

Algumas empresas apenas comunicam a alteração e esperam pelo que pode acontecer. Outras, acabam por não ser claras relativamente ao aumento dos preços, tentando com que passe despercebido. No entanto, este é um processo que, quando bem feito, não tem de significar a perda de clientes.

Por exemplo, se a comunicação for bem planeada, em conjunto com certas explicações aos clientes mais importantes, o desconforto sentido por estes ao verem um produto ou um serviço a aumentar de preço pode ser menor.

 

Seguem então 5 sugestões da TAB sobre como preparar os clientes para um aumento de preços:

– Dar um aviso prévio: desta forma, os clientes podem reavaliar os seus planos de despesas e prepararem-se para este aumento. No mesmo sentido, em vez de serem apanhados de surpresa e ficarem indignados com a mudança, ficaram agradecidos pela comunicação. Para além dos clientes, este aumento tem de ser passado e explicado a nível interno.

– Apresentar o aumento de uma forma positiva e com justificativas de acordo com a realidade do mercado: é crucial dar uma justificativa plausível para esta movimentação de preços, explicando que os produtos ou serviços continuarão a apresentar o mesmo valor, ou até maior, assim como a eficiência do serviço ao cliente.

-Estar sempre disponível para responder às dúvidas dos clientes, sendo sempre transparente e honesto: para tal, é necessário que a empresa escolha dois porta-vozes que saibam tudo sobre o aumento de preços para tirar todas as dúvidas que possam vir a existir, estando sempre prontos para qualquer questão ou esclarecimento.

– Continuar a reforçar os benefícios oferecidos pelo produto/serviço: os clientes têm de continuar a ser relembrado de como as ofertas da empresa são diferenciadas e de como vale a pena continuarem a ser clientes, mesmo com o aumento dos preços.

– Oferecer opções de preços intermédios ou ofertas exclusivas para os clientes habituais: para tentar agarrar os clientes, há outras alternativas de preços a curto prazo. Uma delas é, por exemplo, manter os preços para os clientes que pagam adiantado, durante um período de tempo previamente definido.

 

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4 elementos-chave para construir uma marca

TAB Blog, negócios, planos de negócios

Como descobrir identidade que distingue a nossa empresa

Desengane-se quem pensa que construir e gerir uma marca é trabalho que fica despachado num dia, com um só plano, e também não é só coisa de marca grande! No fundo, o branding é uma forma simples para descrever todas as ações que moldam a imagem do nosso negócio, ou seja, a base pela qual todos os nossos movimentos como empresa são geridos.

A nossa imagem é quem nós somos e, por isso, devemos todos ter a preocupação de a gerir da forma mais adequada e que nos trás mais benefícios. A TAB Portugal partilha os 4 elementos mais importantes para construir uma marca forte.

Como queremos ser reconhecidos?

Antes de tudo, mesmo enquanto ainda estamos a planear o nosso negócios, convém deixar bem definida a personalidade da nossa marca. Num mundo em que, cada vez mais, as marcas são vistas como entidades vivas com quem nos podemos conectar emocionalmente, é importante decidirmos quem vamos ser para a comunidade à nossa volta.

Queremos ser uma marca divertida, como as marcas de fast food americanas que usam as redes sociais com humor e mantém-se a par de todas as tendências da internet? Será que faz mais sentido ter um tom mais sério e requintado? Cada negócio pede coisas diferentes e cabe-nos a nós o trabalho de avaliar e escolher o melhor caminho.

A marca e as suas ações têm de bater certo umas com as outras

Por muito que custe acreditar, branding não é só arranjar um logótipo apelativo e seguir com a nossa vida. É um trabalho contínuo, cujos princípios devem estar bem assentes em todos os aspetos do negócio. Quem somos e os nossos valores têm obrigatoriamente de se refletir tanto no marketing e na comunicação, como também nas operações e no ambiente de trabalho. Por exemplo, se passamos a imagem de que somos uma marca sustentável, seria hipócrita não fazermos o mínimo para termos comportamentos eco-friendly no local de trabalho, e mensagens desonestas acabam sempre por ser descobertas. 

Comunicar! Comunicar! Comunicar!

De que nos serve ter uma marca muito bem trabalhada, se ninguém sabe quem somos? A comunicação é de extrema importância, pois só assim conseguimos pôr a nossa marca nas bocas do mundo e aproximarmo-nos dos nossos potenciais clientes. Ninguém compra um produto ou um serviço que não sabe que existe.

No entanto, é importante comunicar com critério e com as mensagens certas. Para uma marca o “falem bem ou falem mal, desde que falem” raramente funciona e uma crise de imagem pode levar a nossa clientela toda para a concorrência, fazendo-nos passar por sérios problemas financeiros. 

Lealdade à marca

Uma marca sólida, com características bem definidas e que se mantém fiel e consistente à sua imagem ao longo dos anos, tem mais hipóteses de criar ligações com os consumidores, pela familiaridade e lealdade que vai construindo. Esta consistência tem de estar em tudo, pois qualquer mudança que vá contra a marca pode levantar algumas questões.

 

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Dicas para reduzir as distrações no local de trabalho

TAB Blog, negócios, planos de negócios

O mundo que nos rodeia está cheio de estímulos e distrações que roubam constantemente a nossa atenção e nos fazem perder o foco das tarefas realmente importantes. É um novo e-mail que chegou, é uma nova notificação no LinkedIn ou um novo vídeo de gatinhos a serem “incrivelmente fofos” que nos enviaram para o grupo da família no WhatsApp. Tudo é uma desculpa para o nosso cérebro viajar para outro lado e prejudicar a nossa produtividade.

Como podemos então fazer face a estas distrações e manter a produtividade? A TAB consultou os seus membros e reuniu algumas dicas:

  1. Desligar as notificações

A urgência de estarmos acessíveis e dar respostas rápidas é cada vez maior, mas como tudo na vida, tem as suas coisas negativas. Se, de cada vez que o nosso telemóvel apita, desviamos o olhar para ver o que é, mesmo que não leiamos a mensagem ou atendamos a chamada, a nossa concentração já foi. Se temos uma tarefa importante em mãos, o ideal é desligarmos as notificações. Se não for possível desligar todas, pelo menos as mais distrativas e das quais sabemos que não vamos receber mensagens urgentes, para que possamos estar o mais focados possível.

  1. Perceber onde gastamos o nosso tempo

Quais são aquelas tarefas diárias em que gastamos mais tempo regularmente? Quais é que são mesmo essenciais? Estamos mesmo a fazê-las da forma mais eficaz ou à melhor hora? Por vezes, reavaliar os nossos hábitos pode ajudar-nos a tirar conclusões interessantes sobre a nossa produtividade. Às vezes mudar a hora do dia a que se faz uma tarefa, pode deixar-nos mais disponíveis para ajudar os nossos colaboradores, para atender clientes ou simplesmente para uma hora em que estamos no estado de espírito certo para aquela tarefa e, com isso, aumentar a produtividade. Às vezes, coisas simples como priorizar reuniões online em vez de presenciais, pode poupar-nos várias horas mensais perdidas em deslocações (além dos custos inerentes às mesmas).

  1. Não tentar fazer tudo nem estar em todo o lado

É talvez o erro mais frequente dos jovens empreendedores. Tentar fazer tudo, apagar todos os fogos, ir a todas as reuniões e “microgerir” todos os funcionários. Isto leva não só a um esgotamento físico e psicológico, como a que não se consiga focar naquilo em que é realmente essencial.

  1. Ter uma To Do List

Um dos momentos em que perdemos mais tempo de forma desnecessária é entre tarefas a pensar o que vamos fazer a seguir ou a tentar relembrar o que nos foi pedido. Apontar e fazer uma lista de tarefas é, por isso, essencial, pois não só nos ajuda a não perder o “fio à meada” como a dar prioridade às tarefas mais urgentes, para que nada fique para trás.

  1. Delegar

Partindo do princípio que, na hora de contratar, optámos por pessoas inteligentes e capazes, delegar não deverá ser um problema, desde que os colaboradores sejam bem acompanhados. Começar a dar-lhes gradualmente mais autonomia, a curto prazo pode parecer assustador, mas os benefícios serão enormes, não só para a nossa sanidade mental, mas para reduzir a nossa carga de trabalho e nos permitir focar naquilo que é essencial.

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Reuniões de kick off – o que são e quais os seus benefícios

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Os inícios dos projetos são, como tudo o que implica mudança, complexos e muitas vezes demoram a afinar, especialmente se não forem bem preparados e todos os envolvidos estiverem cientes de todas as etapas e processos necessários. Quando cerca de 15% do nosso tempo é perdido em reuniões, uma reunião de kick off é suficiente para diminuir drasticamente confusões desnecessárias no futuro, o que permite-nos ter mais tempo para fazer um bom trabalho.

As reuniões/eventos de kick-off onde estão presentes todos os envolvidos no projeto (colaboradores, parceiros, clientes, etc) são o momento em que todos os detalhes são discutidos e todas as vozes são ouvidas, tentando que todas as questões fiquem resolvidas de início e poupando atrasos/erros causados por mal-entendidos.

Para além de nos pouparem tempo que seria perdido em reuniões desnecessárias, trazem também outros benefícios que nos podem facilitar a vida no futuro:

Estreitar as relações com os clientes

Se há coisa que os clientes apreciam é estarem dentro do assunto. É importante garantir que todo o plano está bem assente na mente de todos para que não haja surpresas desagradáveis para ninguém. Além disso, quando apresentamos o projeto numa reunião de kick off, estamos a dar oportunidade aos nossos clientes para darem as suas sugestões, para que também estejam envolvidos e se crie uma boa dinâmica de trabalho.

Motivar os colaboradores

Numa reunião de kick off, o ideal é que todos sejam ouvidos e todas as sugestões sejam consideradas de igual forma. Ora, se a nossa equipa vê que, de facto, as suas ideias são levadas a sério, cria-se uma boa cultura dentro da empresa e a vontade de trabalhar e atingir os objetivos é muito maior.

Definir funções

Nestas reuniões é importante deixar bem claro quem fica encarregue do quê para que, no futuro, as falhas de comunicação possam ser evitadas ao máximo. Cada colaborador é diferente e, quando distribuímos tarefas antecipadamente, podemos deixar certas etapas para o colaborador com as competências que mais se adequam ao tipo de trabalho que é necessário fazer.

Compreender os resultados esperados

Com o cliente presente, é possível definir os resultados que se esperam no final do projeto de forma realista e que corresponda às capacidades de todos. Com todos os envolvidos na mesma página, o caminho para atingir os objetivos estabelecidos é muito mais simples e direto, pois estamos todos a trabalhar para o mesmo.

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QUERO COMPRAR UM FRANCHISING! O QUE DEVO FAZER?

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Cinco passos a seguir antes de empreender num franchising

Cada vez mais vemos franchisings a crescer, especialmente em Portugal, onde quase 6% do PIB é exclusivo de franchising. Os empresários portugueses apostam neste conceito de negócio por se sentirem mais seguros e com mais oportunidades de crescimento.

O risco associado ao investimento num franchising é muito menor do que se nos decidirmos aventurar por um negócio novo que ninguém conhece. Um franchising já foi testado por outros, aqueles pequenos detalhes já foram, em parte, alinhados e, por isso, muitos preferem dar os seus primeiros passos empresariais com a segurança de um franchising.

Antes de nos tornarmos franchisados do que quer que seja, é importante seguirmos estes cinco passos que nos podem facilitar a vida:

Análise pessoal

Primeiro que tudo, convém saber se temos o que é preciso para enveredar pelo mundo do franchising. Pode parecer duro, contudo, mais vale fazer uma análise pessoal prévia, quando ainda não fizemos um grande investimento, do que descobrir mais tarde que afinal não é bem isto que queremos para a nossa vida.

Gerir um franchising envolve muitas horas de trabalho e pode mesmo implicar investimento com crédito pessoal e, por isso, são necessários sacrifícios que nem todos estão dispostos a fazer.

Escolher bem o setor

A experiência de ser franchisado difere muito de acordo com o setor em que estamos. Não é difícil entender que a gestão de um franchising de ginásios não tem muito em comum com a de restaurantes fast-food. Cada situação requer um conjunto de skills diferente. Por isso, a escolha do setor certo para nós é das mais importantes para nos mantermos motivados e dispostos a fazer os sacrifícios necessários para arrancar com um franchising.

Pesquisar as marcas

Depois de escolhido o setor, é importante não só estudá-lo de forma mais geral, mas também ter atenção às marcas que aqui operam pois cada uma traz os seus desafios. Para além do modus operandi que varia de marca para marca, não podemos ignorar uma eventual crise por que uma destas marcas esteja a passar (ou tenha passado) e de que forma lhe respondeu no passado.

Avaliar o custo/benefício

Infelizmente, o custo de adquirir um franchising não é só o da compra inicial. É um processo que com muitos custos a médio e a longo prazo e, por isso, convém ter algum dinheiro de parte já a pensar nestas despesas.

Falar com outros franchisados

Por muita pesquisa que façamos, não há nada melhor do que ouvir a experiência dos outros. Já faz parte da cultura de franchising pedir conselhos aos nossos pares, e, portanto, não há que ter medo de o fazer. Claro, perguntas muito diretas não nos levam a lado nenhum, mas se pedirmos a informação certa e com simpatia, conseguimos ter uma noção do negócio, o que é uma grande ajuda para nos guiarmos nos primeiros tempos.

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Estará na altura de mudar de contabilista?

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Um dos parceiros mais importantes para os empresários, especialmente para quem está a começar o seu primeiro negócio, são os contabilistas. Dependemos deles para navegar o confuso mundo da contabilidade e finanças, sinónimo de stress para muitos de nós. Isto, quando são bons e fazem o seu trabalho, porque se nos vemos dependentes de um mau contabilista para cuidar das nossas contas, podemos acabar com umas valentes dores de cabeça na melhor das hipóteses.

Um bom contabilista é fundamental para qualquer negócio, porque mais do que um responsável por ver os papéis e entregar declarações, um contabilista é um conselheiro, é alguém que encontra soluções e que conhece a nossa empresa (quase) tão bem quanto nós.” Comenta Rita Maria Nunes, Country Manager da TAB Portugal. “São o nosso guia para compreender tudo aquilo que precisamos de saber sobre as nossas contas, onde investir, que oportunidades aproveitar e sobretudo a não cometer erros que podem custar bastante.”

Se começamos a ver que o nosso contabilista começa a trazer mais prejuízo do que benefícios, é altura de mudar e procurar alguém que vai mudar de contabilista que nos vai ajudar a levar o nosso negócio mais além. Deixo aqui cinco coisas fundamentais a procurar num bom contabilista:

-Transparência

No que toca à contabilidade da nossa empresa, é fundamental sabemos o que se passa e o estado em que estão as coisas. Num contabilista devemos ter sempre alguém disponível para nos esclarecer, que apresente relatórios trimestrais do estado das contas da empresa e que não tenha reservas em dizer-nos o que há de errado.

-Proatividade

Mais do que um emissor de guias para pagamento e entregador de declarações, um bom contabilista procura proactivamente oportunidades para os seus clientes. Sejam novos investimentos, apoios, subsídios ou novas formas de capitalizar os ativos da sua empresa, um bom contabilista deve estar atento e ter o foco em fazer crescer.

-Envolvimento

Um bom contabilista está envolvido na empresa, conhece os seus planos, objetivos e metas a alcançar. Deve procurar estar envolvido no planeamento anual e em conjunto com o empresário, perceber qual o melhor caminho financeiro para lá chegar.

-Prever o futuro

Sabe quanto dinheiro vai ter no final do ano com a sua presente estrutura de custos? O seu contabilista deveria saber e dizer ao empresário quando e como mudar, se o caminho que está a ser percorrido não for o certo. As previsões anuais são uma ferramenta fundamental para o empresário perceber o rumo da empresa.

-Evolui com as necessidades do cliente

Há alturas em que um contabilista também tem de se adaptar ao cliente. Os negócios estão em constante mudança e, por isso, as nossas necessidades vão mudando também. É importante que o nosso contabilista consiga acompanhar a nossa evolução e oferecer soluções que se adequem às nossas necessidades nas diferentes fases da nossa evolução enquanto empresários.

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As Cinco Resoluções de Ano Novo do Empresário

As Cinco Resoluções de Ano Novo do Empresário empresa, negócios, planos de negócios

Ano Novo, vida nova, costuma-se dizer, na maioria das vezes sem razão. Não nos tornamos pessoas diferentes por estarmos em 2023 e, apesar da simbologia da mudança de ano, poucas coisas diferem na nossa vida. Começam as dietas, as inscrições efémeras nos ginásios e os mealheiros para o verão, sabendo que nenhuma dessas coisas chegará a conhecer fevereiro.

Somos criaturas de hábitos e esperamos que miraculosamente o novo ano nos traga clarividência e força de vontade para mudar e deixar para trás alguns dos piores, tornando-nos pessoas equilibradas, fortes e com os corpos esculturais que nos fogem há anos. Pois, tenho más notícias! Tal como o Mundo não passa a girar noutro sentido com a mudança de ano, também nós não mudamos se não fizermos por isso e tivermos a coragem de nos desafiar diariamente a ser melhores.

A planear o novo ano desde Outubro com os seus membros, a TAB Portugal reuniu aquelas que foram as principais resoluções dos seus membros para o novo ano, definidas ao longo da sua planificação para 2023. Abaixo ficam aquelas cinco que foram as mais frequentes e que são transversais a todos os negócios:

  • Organizar a contabilidade

    Sim, é chato. Sim, dá trabalho. Mas vai fazer uma diferença tremenda ao longo do ano, não só porque nos permite perceber onde estamos a gastar o dinheiro da empresa (e muitas vezes encontramos despesas supérfluas) como podemos estar a evitar multas e outros sustos no futuro.

    • Preparar com antecedência

    Benjamin Franklin dizia “falhar na preparação é preparar para errar”, uma frase que se tornaria um mantra para os gurus da organização e liderança. A verdade é que com decisões tomadas “em cima do joelho”, sem grande preparação, corremos mais riscos e torna-se impossível seguir uma estratégia ou ter planos de contingência adequados. Pode correr bem durante algum tempo e passar entre os pingos da chuva, mas, como em muitos casos, basta correr mal uma vez…

    • Investir na equipa

    Por muita dedicação que o empresário tenha, a empresa é o somatório de todas as suas partes e a equipa é essencial para isso. Sejam duas, vinte ou duzentas pessoas, é essencial que todos os elementos sejam adequados às suas funções e as cumpram, evitando elos mais fracos na cadeia. Essencial para isso, é ir dando formação constante à equipa, não só para os motivar, mas para garantir que estão atualizados nas suas funções e/ou as podem fazer da forma mais eficaz. Garantir que temos as pessoas certas nos cargos certos vai evitar muitos dissabores no futuro.

    • Ir atrás dos objetivos

    Lembram-se daqueles objetivos a longo prazo que escreveram naquela folha, numa formação, em que o formador vos perguntou onde viam a vossa empresa dali por cinco anos? Quantos anos já passaram? Quatro? Cinco? Dez? Chega de deixar os objetivos para o próximo ano, porque se não corrermos atrás deles, não os vamos alcançar nunca. Comece a traçar metas, que sejam viáveis (“viáveis” e não “confortáveis”) e que o aproximem dos seus objetivos e trate de as cumprir, só assim se cresce a longo prazo.

    • Crescimento pessoal

    Estamos tão focados em fazer crescer as nossas empresas, que não nos lembramos de que nós também temos de crescer. Um empresário que estagna, torna-se o maior entrave ao crescimento da sua empresa. Este ano não se esqueça de investir em formação pessoal, de procurar rodear-se de pessoas que sabem mais e o podem ajudar a crescer, de ler, de procurar e de ter tempo para si e para a sua família.

    Na TAB, o trabalho de planeamento do novo ano começou em outubro do ano passado e todos os membros têm os seus planos traçados para atingir todas as metas a que se predispuseram. Para nós, são mais do que resoluções, são etapas no processo para nos tornarmos melhores e fazer crescer as nossas empresas, que vamos trabalhar em conjunto e reavaliar ao longo do ano, com a ajuda uns dos outros.  

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