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Trabalhar com Millennials: O que os define, como os atrair e como os manter nas empresas?

A geração nascida entre 1981 e 2000 é marcada pelo seu otimismo em termos laborais e pela necessidade de encontrar significado em todas as tarefas que realizam.

No último século de história mundial, o cenário laboral já contou com cinco gerações de trabalhadores: os Tradicionalistas, nascidos entre 1925 e 1945, os Baby Boomers, cujas datas de nascimento estão no intervalo de 1946 a 1964, a Generation X, que nasceu entre 1965 e 1980, os Millennials, nascidos entre 1981 e 2000, e, por fim, os que estão a começar a entrar no mundo laboral agora, nascidos de 2001 para a frente, a Geração Z.

Todas estas gerações têm características específicas e modos de trabalho diferentes, mas neste artigo o foco será nos Millennials, os que representam a maior parte da população ativa e que são a geração no mercado de trabalho de crescimento mais rápido.

 

Para os Millennials, a tecnologia é a sua praia. São pessoas que se preocupam mais do que receber um salário ao final do mês e querem ter voz no local de trabalho. Para além disso, são conhecidos por serem uma geração otimista, conhecedora de redes sociais e com a necessidade de encontrar significado em todas as tarefas que realizam.

É um grupo ambicioso que valoriza a transparência dos seus colegas e superiores, assim como prioriza o equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal. Gostam de trabalhar em equipa e de estar em empresas que forneçam oportunidades de formação contínua.

 

Dito isto, para além de ser um desafio liderar esta geração, também é difícil contratá-los e mantê-los nas empresas, pois são pessoas dispostas a sair facilmente do emprego se não estiverem satisfeitos. Quais são, então, as melhores formas de contratar e manter Millennials?

– Confiança e Transparência: os Millennials, como ambiciosos que são, vão cumprir e até exceder objetivos, mas têm de conhecer o que enfrentam e não ser mantidos na ignorância;

– Comunicação Clara: esta geração quer estar sempre informada e uma boa comunicação interna, caracterizada por conversas contínuas, constantes, e em tempo real, rápidas, melhora a sua produtividade;

– Interesse: as empresas têm de manter este grupo interessado no trabalho e na empresa, pois a predisposição para se aborrecerem facilmente faz com que não se acomodem a esperar anos por uma promoção, rapidamente a vão procurar a outro lado;

– Diversidade: os Millennials consideram que locais de trabalho com equipas marcadas pela diversidade são mais motivadores e envolventes;

– Colaboração: são uma geração que gosta de se sentir incluída nas equipas, departamentos e empresa como um todo;

– Salário Competitivo: apesar de um salário competitivo ser suficiente para atrair Millennials, pode não chegar para os manter nas empresas;

– Flexibilidade: não só em termos horários, mas também relativa ao sítio onde se trabalha. O trabalho remoto chegou para ficar e os líderes empresariais têm de arranjar maneiras de gerir as expectativas desta geração neste aspeto.

 

Em jeito de conclusão, os Millennials querem ter empregos sobre temas interessantes, que os estimulem, assim como ser pagos de forma justa sem deixar de ter tempo para viver as suas vidas fora do local de trabalho.

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Como definir a nossa estratégia de marketing?

TAB Blog, negócios, planos de negócios

Comunicar é essencial para qualquer negócio e os que não o fazem, correm o risco de ser esquecidos. Podemos ter o melhor produto do mercado, que se o nosso público não ouvir falar dele, vai continuar nas prateleiras.

Ao longo destes anos, deparei-me com vários empresários que, por terem clientes fixos há muitos anos, por serem a única empresa a prestar aquele serviço naquela zona geográfica ou por inúmeras outras razões, acham que não precisam de comunicar. Esquecem-se, no entanto, que não estão sozinhos no mercado e um concorrente que invista em comunicação, já parte em vantagem, seja para conquistar novos clientes, seja para captar aqueles que julgávamos fiéis.

Infelizmente, não é uma ciência exata e o que funciona para um negócio não funciona para o outro, por isso seguem aqui os passos essenciais para definir um plano de marketing para um negócio.

Quem é o nosso público-alvo?

Quem é que compra os nossos produtos/serviços? Que idade têm? Que nível de vida têm? Quais são os seus objetivos? O que os leva a adquirir os nossos produtos/serviços? Quais são as alturas do ano em que mais consomem? São tudo coisas que temos de definir para saber com quem vamos falar, sem esquecer que uma empresa nunca tem só um público-alvo ou que nem sempre quem usa e quem compra são a mesma pessoa (por exemplo, marcas de produtos para crianças não estão só a falar para os mais pequenos, mas principalmente com os pais, pois são estes que adquirem os produtos).

Qual é o tom de voz da minha empresa?

É essencial percebermos como fala a nossa empresa. A quem nos dirigimos e que tom de voz essas pessoas esperam. Um fabricante de produtos destinados a um público jovem (como refrigerantes ou roupa juvenil, por exemplo) pode ter uma voz mais irreverente e descontraída, ao passo que isso é exatamente o contrário do que procuramos numa firma de advocacia ou num contabilista. Isto não significa que todas as empresas do mesmo ramo tenham de comunicar da mesma forma e o ideal é encontrar aquele tom de voz que sem ser desajustado ao que esperam de nós, é único e ilustra perfeitamente a personalidade da nossa empresa.

Que canais devo usar para alcançar esse público?

Definido o público que quero alcançar e o tom de voz, é importante agora definir como vamos tentar chegar ao nosso público. É importante perceber, primeiro, onde essas pessoas “andam” e onde vão buscar informação. Se o nosso negócio for local, os nossos potenciais clientes estão todos dentro da mesma área geográfica e uma estratégia de outdoors/cartazes e redes sociais pode ser suficiente. Se for nacional, o investimento noutros canais, como a publicidade online e as relações-públicas, deve ser levado em consideração. E não é só em termos geográficos que devemos pensar, mas em tudo, faixa etária, hábitos de consumo, etc. Se o nosso público é adolescente, ir a um programa da manhã da televisão, vai-nos dar muita visibilidade, mas não vai impactar o nosso público-alvo diretamente.  O ideal é sempre contactar com especialistas da na área e com eles definir a melhor estratégia.

Orçamento

Outra coisa essencial é perceber qual o orçamento que temos disponível para investir. É importante perceber que, para a maioria dos negócios, não é algo que tenha um retorno imediato e deve ser sempre pensado como uma estratégia continuada a longo prazo, como tal, fazer um grande investimento para um período finito, provavelmente vai apenas desequilibrar as contas e não ter grandes efeitos práticos (o que faz com que muitos empresários deixem de comunicar ao fim de três/quatro meses, porque não sentem o impacto imediato nas vendas). Se queremos investir em comunicação, o recomendável é fazê-lo com ajuda de profissionais da área, pois melhor do que ninguém são capazes de identificar as melhores estratégias e evitar que investamos o nosso dinheiro em canais que não são relevantes para o nosso target.

Estar sempre acessível

Ter um site atualizado é essencial. Se vemos publicidade de uma empresa, mas a seguir não encontramos qualquer registo dela online, o nosso interesse (e mesmo a confiança) baixa exponencialmente. Numa época em que o primeiro sítio onde procuramos informação é online, ter um site com boa apresentação, fácil de navegar, exemplos do nosso trabalho e casos de sucesso é um dos melhores cartões de visita que podemos ter.

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Marketing – Tornarmo-nos visíveis

Marketing - Tornarmo-nos visíveis empresa, negócios, planos de negócios

Portugal é um país de empreendedores, comprovado pelas quase 50 mil novas empresas que nasceram em 2021. Neste mar de empresas, sabermos como nos destacar é fundamental. Existem várias formas de o fazer, todas elas complementárias umas às outras. O ideal é trabalhar a nossa imagem de diferentes ângulos, para conseguirmos passar a nossa mensagem ao público certo.

É aqui que entra o Marketing que, na realidade, engloba muitas áreas, algumas das quais já mencionadas aqui no blog . Esta vasta ciência social compreende tudo aquilo que envolve a imagem e os sentimentos que os outros têm da nossa empresa.

“Um negócio vive muito da imagem, especialmente nos dias de hoje em que as marcas são muito mais do que os produtos ou serviços que oferecem.” Diz Rita Maria Nunes, Country Manager da TAB Portugal. “A opinião pública conta, e muito, pelo que, se queremos ser bem-sucedidos temos de nos esforçar em ter uma boa relação com o mundo que nos rodeia.”

Apesar dos estudos de Marketing serem relativamente recentes, aparecendo apenas em meados do século passado, este conceito é tão antigo como os primeiros mercados e feiras da história. Desde o início do comércio que existe a necessidade de atrair clientes, a única coisa que mudou desde então é a forma como o fazemos.

Quando antes apenas se conseguia usar a própria voz para chamar possíveis compradores no meio de mercados cheios de pessoas, agora conseguimos transmitir a nossa mensagem por inúmeros canais e chegar ao nosso público da melhor forma.

Cada caso é um caso, e a vantagem de o Marketing ser tão vasto é que cada negócio pode criar a estratégia que traga melhores resultados. Para além do bom senso necessário quando estamos a gerir a imagem da nossa marca, especialmente nos tempos que correm, não existem regras muito rígidas para criar uma boa campanha de marketing. É preciso sim, conhecermos bem a nossa empresa e o nosso target.

É essencial perceber quem é a nossa empresa, qual a sua voz e como fala com o seu público e sermos coerentes na nossa comunicação. Uma empresa de intermediação de crédito perde a credibilidade se tiver uma linguagem juvenil, tal como um fabricante de refrigerantes não pode ser excessivamente formal.

As campanhas de Marketing são, acima de tudo, para o nosso público alvo. São estratégias que devem ser planeadas com o target sempre em mente, pois são eles quem vai interagir com a nossa campanha, logo, tem de ser algo que os chame a atenção.

É crucial que esta noção esteja presente em todas as etapas do planeamento. Por exemplo, se o nosso alvo são jovens, uma boa aposta seriam os meios digitais, com especial foco naqueles que os jovens utilizam mais. Assim como o meio, a mensagem também deve ser adequada às necessidades de quem queremos conquistar.

O Marketing é essencial para a sobrevivência de uma empresa e, de uma forma ou de outra, acabamos por utilizar várias das suas vertentes nas nossas estratégias.

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Relações Públicas – Fazer com que os outros digam que somos bons

Relações Públicas - Fazer com que os outros digam que somos bons empresa, negócios, planos de negócios

Estima-se que, em média, vemos cerca de 10 000 anúncios por dia, sendo que a grande maioria é completamente ignorada. Conseguir ser um dos poucos a captar a atenção dos consumidores é o grande objetivo de todos nós, mas neste mar de milhares de imagens e mensagens, existem outras formas de fazer chegar a nossa mensagem ao mundo.

“Mensagens passadas de forma autêntica, que sejam orgânicas, são cada vez mais vantajosas para as marcas.” Comenta Rita Maria Nunes, Country Manager da TAB Portugal. “Os anúncios acabam por ser sempre parciais e, por isso, conseguir o testemunho de um jornalista ou influenciador em quem as pessoas confiem, é meio caminho andado para angariar mais clientes.”

É aqui que entram as relações-públicas que, segundo o executivo de sucesso e autor de vários livros, Jean-Louis Gassée, resume-se numa simples frase: “publicidade é dizeres que és bom, relações-públicas é deixares que os outros o digam por ti”.

Ou seja, as relações-públicas trabalham ao nível da reputação de uma entidade (seja uma empresa, marca, organização ou até mesmo uma personalidade). O grande foco é a opinião pública, e a forma como esta pode ser influenciada para trazer mais-valias ao nosso negócio.

Na sua essência, as relações-públicas vivem de histórias que se criam sobre o cliente, onde se passam todas as mensagens que queremos transmitir: os nossos valores, quem somos, o que pretendemos ser no futuro, ou qualquer outra informação importante. Estas histórias são o que capta a atenção dos jornalistas e de outros líderes de opinião; são aquilo que os agarra e que os faz querer escrever sobre nós, dando o seu carimbo de aprovação.

Para simplificar, ao contrário da publicidade, as relações-públicas não compram espaço para nós pormos lá os nossos anúncios, conquistam esse espaço ao desenvolverem artigos sobre o nosso negócio, que passam toda a nossa mensagem e que sejam apelativos para os jornalistas. Através das relações-públicas, não somos nós que falamos, deixamos que os outros falem por nós.

Quando vemos um anúncio, mantemos sempre um certo nível de ceticismo pois sabemos que aquele espaço foi comprado. O mesmo não acontece quando lemos artigos publicados por jornalistas, uma vez que sabemos que estes são criteriosos na seleção de temas que abordam e, por isso, que dão maior credibilidade ao assunto.  

A publicidade e as relações-públicas não são, no entanto, mutuamente exclusivas. Uma boa estratégia de marketing deve englobar as duas coisas, mas se temos uma empresa com uma história para contar, um fator diferenciador e pouco orçamento para chegar ao nosso público-alvo, as relações-públicas podem ser uma excelente forma de o fazer.

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Mas afinal, do que me vale ter uma estratégia digital?

Mas afinal, do que me vale ter uma estratégia digital? empresa, negócios, planos de negócios

Com as gerações mais jovens a tornarem-se os grandes consumidores, à medida que vão crescendo, é fundamental adaptarmo-nos às suas necessidades. Os tão falados Millenials e agora os jovens da Geração Z, que estão agora a dar os primeiros passos no mundo do trabalho, e cada vez mais serão eles a controlar os movimentos do mercado.  

Num país onde passamos mais tempo online do que a dormir, não devemos ignorar o que se passa nas redes e no mundo digital. Trata-se de adaptação aos tempos modernos, o que não significa perda de identidade! Podemos perfeitamente continuar a mesma empresa de sempre, simplesmente estamos a comunicar com os consumidores através dos seus meios preferidos.

“Com um mundo cada vez mais virado para as tecnologias, mantermo-nos fiéis “moda antiga” pode não ser a escolha mais acertada.” Diz Rita Maria Nunes, Country Manager da TAB Portugal. “Claro que cada caso é um caso, mas hoje em dia todos nós passamos uma grande parte do nosso dia na Internet, pelo que explorar essa via é um caminho muito apetecível para grande parte das empresas.”

Ficam aqui 5 benefícios que uma boa estratégia digital traz a qualquer negócio:

Marketing a baixo custo

Embora seja possível investir centenas, ou até mesmo milhares, de euros por mês em anúncios nas redes sociais ou na contratação de gestores profissionais, os meios digitais ajudam a aumentar a visibilidade de uma empresa por pouco ou nenhum custo, comparativamente a outros meios.

Relações com os clientes mais fortes

As redes sociais são uma forma fantástica de mostrar a personalidade da sua marca. Ao mesmo tempo, permitem a interação com os nossos clientes, algo cada vez mais apreciado. Hoje em dia, as empresas não se limitam a vender os seus produtos ou serviços; num mercado com marcas novas a aparecerem todos os dias, a relação próxima com os clientes é aquilo que os faz escolher a nossa empresa e não a dos outros.

Estabelecer liderança no setor

As redes sociais podem ajudá-lo a construir um nome para a sua empresa como líder no seu setor. Ao participar regularmente em conversas e agregar valor, aumentará o reconhecimento da sua marca, especialmente se os seus competidores não o fizerem.

Obter informações sobre os seus clientes

As redes sociais, onde toda a gente exprime as suas opiniões, são os meios perfeitos para ficar a conhecer os nossos clientes. Quais os seus pensamentos sobre certos assuntos que possam influenciar o nosso negócio? O que é que eles pensam sobre os nossos concorrentes? Quais os seus gostos e interesses? Estas questões, e outras tantas que nos permitem criar uma ideia muito mais concreta de quem compra os nossos serviços, são muito úteis para delinearmos uma estratégia que vai diretamente ao encontro das necessidades e desejos dos nossos clientes.

Aumentar os rankings de pesquisa

As páginas de pesquisa do Google são uma grande dor de cabeça para quem tem um negócio. Todos sonhamos com o nosso website a aparecer logo na primeira página, mas a grande maioria dos empresários não sabe muito bem como tornar esse sonho em realidade. Uma coisa que ajuda é ser ativo nas redes sociais pois não só permitem direcionar mais pessoas para o website, como também aumentam a classificação do mesmo nos motores de busca. Quanto mais partilhas nas redes, mais acima fica o nosso website.

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