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O que precisa para ser Franchisado TAB?

Não existe um perfil certo ou errado. Mas precisa, pelo menos, de gostar de trabalhar com empresários

Se está à procura de integrar uma equipa de sucesso, entusiasta e que apoia e encoraja o caminho para a independência, este blog post é para si. O sistema de franchising TAB permite que tenha sucesso financeiro e faça a diferença. Como? Apoiando outros empreendedores na partilha de conhecimentos e experiências da vida empresarial, mas usufruindo da liberdade e a realização profissional sem o stress de começar do zero.

Sabemos que construir independência a partir do zero pode rapidamente tornar-se algo complexo e estressante pois, sem processos e certificação comprovados, muitas pessoas não têm tempo e energia para fazer o que realmente querem e acima de tudo, o que os deixa felizes.

O nosso programa de formação garante que os nossos donos de um franchising TAB estão preparados com o conhecimento e as competências necessárias tanto para a aquisição de membros quanto para a gestão a longo prazo de um negócio de sucesso.

 

A lista de vantagens do nosso franchising é extensa:

– Ajudamos outros empreendedores a alcançar os seus objetivos e metas;

– Oferecemos uma gestão de agenda flexível;

– Oferecemos a possibilidade de desenvolvimento pessoal e profissional contínuo;

– Oferecemos a possibilidade de trabalhar em home office;

– Preparamos o seu negócio para ser vendável;

– Temos uma equipa de Marketing especializada em lançamento de unidades de franchising;

– Rendimento seguro, proveniente de várias fontes;

– Atividade com grande reputação;

– Apoio total desde o primeiro dia.

 

Como sei se me enquadro no perfil de franchisado?

Os nossos facilitadores TAB vêm de uma ampla variedade de áreas com uma ampla variedade de origens, por isso, não existe perfil certo ou errado. Não há qualificação específica ou cargo anterior que fará de si um facilitador de sucesso. No entanto, consideramos três user persona como as mais indicadas:

 

– João:

  • Idade: 38 anos
  • Experiência Profissional: Consultor de Negócios
  • Ocupação Atual: Tem uma empresa de consultoria bem estabelecida no mercado
  • Motivação: Quer uma nova área de negócio dentro da sua empresa para complementar a carteira de serviços

 

– Carla:

  • Idade: 45 anos
  • Experiência: Coach
  • Ocupação atual: Trabalha por conta própria na área da mentoria e do coaching
  • Motivação: Quer fazer parte de uma estrutura maior, sente que está demasiado sozinha a ter de pensar todos os processos do seu negócio

 

– Luís:

  • Idade: 60 anos
  • Experiência: Diretor/CEO de Empresas
  • Ocupação atual: Saiu da empresa onde está
  • Motivação: É demasiado novo para a reforma e demasiado velho para começar um negócio de raiz e com investimento alto de tempo e energia. Procura uma 3ª carreira calma e rentável.

 

No entanto, no fundo, o êxito está nas suas mãos! Como em qualquer negócio, e no franchising não é exceção, o sucesso depende de quanto tempo e esforço está disposto a dedicar.

 

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O que é um Peer Advisory Board?

São conselhos consultivos compostos por pares onde os membros fornecem conselhos práticos e experientes entre si

O fundador e presidente da TAB – The Alternative Board Allen Fishman lançou o TAB há mais de 30 anos. Sendo empresário, tinha noção de que o seu conselho de administração foi completamente indispensável ao longo de toda a sua carreira. E isso levou-o a questionar-se como seria com os proprietários das pequenas empresas.

Os proprietários de pequenas empresas têm uma vida pessoal intrinsecamente ligada à vida empresarial. Cada decisão importante que tomam tem um impacto enorme em todos os aspectos das suas vidas, não apenas na vida empresarial. A quem recorreriam eles para obter conselhos empresariais? Foi com estas questões que Fishman lançou o primeiro conselho consultivo empresarial da organização em 1990.

Mas o que significa então o conceito de Peer Advisory Boards? São conselhos consultivos compostos por pares, ou seja, por pessoas que estejam ao mesmo nível, onde os membros fornecem conselhos práticos e experientes entre si, de forma a elevar os seus negócios a um nível totalmente novo.

Na nossa organização, o que fazemos é justamente isto: juntar, na mesma mesa, empresários com o mesmo nível de hierarquia empresarial, para debaterem em conjunto as oportunidades que surgem e os desafios que têm na empresa.

Imaginemos, por exemplo, que uma das empresas que está reunida apresenta uma oportunidade de aquisição que obteve. Neste sentido, o que se vai discutir em grupo é se faz sentido a empresa ser adquirida, se faz sentido vender a empresa.

Outro exemplo do que se faz nos Peer Advisory Boards, é, por exemplo, mostrar primeiro aos membros grupo uma apresentação que tenha preparado para lançar para o mercado, mais concretamente aos clientes, pedindo críticas construtivas e ajuda em todos os erros encontrados.

Ou seja, fazer parte de um Peer Advisory Board permite aos empresários encurtar o tempo e o dinheiro investido, conseguindo obter os mesmos resultados.

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Como gerir uma equipa 100% remota?

Negligência com os funcionários e sensação de desconexão com a empresa são algumas das consequências de uma má gestão de equipas à distância

O trabalho remoto chegou para ficar, seja ele a 100% ou em regime híbrido. E, apesar dos inúmeros benefícios, por vezes torna-se complicado para quem tem de gerir uma equipa que nunca esteja fisicamente no mesmo espaço e partilhe horários diferentes.

Negligência para com os funcionários e sensação de desconexão com a empresa são algumas das consequências de uma má gestão de equipas à distância e que, posteriormente, podem mesmo levar à saída de pessoas por insatisfação.

Deste modo, a TAB Portugal compilou uma lista de 6 aspetos que as empresas devem manter e implementar nas equipas de trabalho remoto para se assegurarem que toda a gentes se sente apoiada diariamente, seja no escritório ou a 1.000 quilómetros de distância:

 

– Clarificar objetivos: mesmo à distância, todos os funcionários continuam a ter objetivos e é importante deixar claro que eles são peças fundamentais para que os objetivos gerais e finais da empresa também sejam cumpridos. Isto funciona como motivação para não se deixarem acomodar e desleixar por não estarem fisicamente na empresa.

– Reforçar os recursos disponíveis: é essencial que todos os funcionários consigam aceder às informações e recursos necessários para desempenharem corretamente o seu trabalho, como por exemplo prazos de entrega ou documentos. Estes devem estar num programa a que todos tenham acesso, como é o caso de aplicações como a Dropbox, o Google Docs, Notion, etc.

– Cuidar da saúde mental e física dos funcionários: esta preocupação é algo a que as equipas dão valor. Sentir que têm uma liderança preocupada com a sua saúde é fundamental e um fator chave na decisão de ficar ou sair da empresa. Muitas vezes, as dinâmicas de trabalho apenas através de um computador acabam por deixar estes assuntos para trás. Mas como é que as empresas podem mostrar que se preocupam? Através da implementação de planos de saúde, incentivo à prática de exercício, webinars focados no tema ou até mesmo uma reunião mensal com chefes de equipa em que o tema é a saúde.

– Ser flexível: a palavra que todos os funcionários procuram numa empresa atualmente.

– Oferecer incentivos: para aumentar o engagement, é uma boa ideia oferecer incentivos aos funcionários, e não são só incentivos monetários quando há bons resultados. Por exemplo, oferecer bilhetes para concertos, jogos de futebol ou outros eventos, quando há possibilidade.

– Incentivar a interação social: No seguimento do ponto anterior, mesmo com uma equipa totalmente remota, pode ser possível juntar equipas e encorajar as interações sociais através de eventos em que é possível ter alguns colegas reunidos. Até em contexto de trabalho, uma vez por mês pode ser feita uma reunião presencial, para que não se perca a essência da equipa.

 

Concluindo, o trabalho remoto, que começou a ser implementado depois da pandemia ter obrigado toda a gente a ficar em casa, só pode vir a melhorar daqui para a frente, com toda as tecnologias disponibilidade.

Cabe assim às empresas terem abertura para tal e conseguirem focar-se nos benefícios deste método de trabalho.

 

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Trabalhar com Millennials: O que os define, como os atrair e como os manter nas empresas?

A geração nascida entre 1981 e 2000 é marcada pelo seu otimismo em termos laborais e pela necessidade de encontrar significado em todas as tarefas que realizam.

No último século de história mundial, o cenário laboral já contou com cinco gerações de trabalhadores: os Tradicionalistas, nascidos entre 1925 e 1945, os Baby Boomers, cujas datas de nascimento estão no intervalo de 1946 a 1964, a Generation X, que nasceu entre 1965 e 1980, os Millennials, nascidos entre 1981 e 2000, e, por fim, os que estão a começar a entrar no mundo laboral agora, nascidos de 2001 para a frente, a Geração Z.

Todas estas gerações têm características específicas e modos de trabalho diferentes, mas neste artigo o foco será nos Millennials, os que representam a maior parte da população ativa e que são a geração no mercado de trabalho de crescimento mais rápido.

 

Para os Millennials, a tecnologia é a sua praia. São pessoas que se preocupam mais do que receber um salário ao final do mês e querem ter voz no local de trabalho. Para além disso, são conhecidos por serem uma geração otimista, conhecedora de redes sociais e com a necessidade de encontrar significado em todas as tarefas que realizam.

É um grupo ambicioso que valoriza a transparência dos seus colegas e superiores, assim como prioriza o equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal. Gostam de trabalhar em equipa e de estar em empresas que forneçam oportunidades de formação contínua.

 

Dito isto, para além de ser um desafio liderar esta geração, também é difícil contratá-los e mantê-los nas empresas, pois são pessoas dispostas a sair facilmente do emprego se não estiverem satisfeitos. Quais são, então, as melhores formas de contratar e manter Millennials?

– Confiança e Transparência: os Millennials, como ambiciosos que são, vão cumprir e até exceder objetivos, mas têm de conhecer o que enfrentam e não ser mantidos na ignorância;

– Comunicação Clara: esta geração quer estar sempre informada e uma boa comunicação interna, caracterizada por conversas contínuas, constantes, e em tempo real, rápidas, melhora a sua produtividade;

– Interesse: as empresas têm de manter este grupo interessado no trabalho e na empresa, pois a predisposição para se aborrecerem facilmente faz com que não se acomodem a esperar anos por uma promoção, rapidamente a vão procurar a outro lado;

– Diversidade: os Millennials consideram que locais de trabalho com equipas marcadas pela diversidade são mais motivadores e envolventes;

– Colaboração: são uma geração que gosta de se sentir incluída nas equipas, departamentos e empresa como um todo;

– Salário Competitivo: apesar de um salário competitivo ser suficiente para atrair Millennials, pode não chegar para os manter nas empresas;

– Flexibilidade: não só em termos horários, mas também relativa ao sítio onde se trabalha. O trabalho remoto chegou para ficar e os líderes empresariais têm de arranjar maneiras de gerir as expectativas desta geração neste aspeto.

 

Em jeito de conclusão, os Millennials querem ter empregos sobre temas interessantes, que os estimulem, assim como ser pagos de forma justa sem deixar de ter tempo para viver as suas vidas fora do local de trabalho.

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Como ultrapassar as inseguranças no trabalho

Algumas dicas para ser um empresário mais confiante

Sejamos novos ou velhos, experientes ou novatos, inseguranças são aquelas coisas que vão sempre andar connosco, não fossemos nós seres humanos. São sentimentos perfeitamente naturais, especialmente no local de trabalho, mas podemos sempre aprender a controlá-los para nos sentirmos mais confiantes e, consequentemente, sermos mais produtivos e melhores empresários.

A TAB Portugal partilha alguns pequenos comportamentos que nos ajudam a controlar inseguranças e ansiedades no trabalho.

 

Manter relações fora do trabalho

Sendo empresário, as relações no local de trabalho podem ser um tema mais complicado. Afinal, é comum existir uma separação entre o patrão e o resto da equipa, e quanto mais sozinhos nos sentimos no escritório, mais facilmente crescem as nossas inseguranças. Por isso, quem temos do lado de fora do escritório é a nossa maior força e quem nos pode dar mais apoio. Podem não perceber bem as especificidades das nossas inseguranças por não serem empresários, ou simplesmente por não trabalharem na mesma área, mas a nossa família e os nossos amigos estão lá sempre para nos dar um ombro amigo quando mais precisamos.

 

Reconhecer o nosso esforço

Um bom truque para diminuir as inseguranças é simplesmente contrariá-las com factos. Podemos estar a sentir-nos menos confiantes porque cometemos um erro, mas não é esse erro que define todo o nosso trabalho. Todos erramos e fazemos asneiras, mas o que mais importa é como tentamos resolver e como podemos aprender com os nossos erros. No fim do dia, mesmo quando cometemos erros, continuamos a ser donos do nosso próprio negócio e, por mais difícil que seja, temos de nos lembrar que um erro não desvaloriza todos os nossos sucessos.

 

Aproximarmo-nos dos nossos colaboradores

Voltando a um dos pontos anteriores, ser empresário complica um pouco as relações no trabalho. Para muitos, o empresário é uma figura distante com a qual nem vale a pena tentar ter uma conversa para além do estritamente necessário e também há que admitir que, por vezes, não fazemos o esforço devido para contrariar este pensamento, pois temos sempre outras prioridades. Parecendo que não, aproximarmo-nos de quem trabalha connosco pode ser uma grande ajuda para combater inseguranças. Sentimo-nos menos sozinhos e passamos a estar mais presentes em todos os projetos da nossa empresa, o que nos dá maior segurança no nosso trabalho.

 

Cuidar de nós

Desengane-se quem acha que o famoso self-care significa gastar uma pequena fortuna em tratamentos de spa. Na realidade, qualquer coisa que nos deixe feliz pode ser considerado self-care e darmos um presente a nós próprios é fundamental para nos sentirmos bem e libertarmo-nos de inseguranças e ansiedades que nos andam a atormentar.
Se uma ida ao spa é realmente o que nos faz feliz, então devemos arranjar um tempo para o fazer, da mesma maneira que, se o que mais queremos são umas horas de sossego a ler um livro, devemos esforçarmo-nos o máximo para conseguir essa paz. O que importa é descobrirmos as pequenas coisas que nos fazem feliz e tentarmos sempre procurá-las.
Padrões

Por vezes estas inseguranças e ansiedades podem passar para fora do local de trabalho e, quando isso acontece, é importante estarmos atentos a certos padrões para tentarmos perceber o porquê. Podemos perfeitamente estar só a passar por uma fase mais complicada da vida, ou pode ser algo que, aparentemente, não tem explicação. Em ambos os casos, se virmos que começa a afetar a nossa qualidade de vida, devemos considerar pedir ajuda profissional. Um profissional de saúde mental é uma grande ajuda para quando estes sentimentos começam a tomar conta de nós, pelo que devemos sempre lembrarmo-nos de que pedir ajuda não é uma fraqueza, muito pelo contrário, é um sinal de força e vontade de sermos melhores.

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A solidão do empresário

A solidão do empresário empresa, negócios, planos de negócios

Se alguém me perguntasse aquilo que considero ser o maior desafio para um empresário, eu diria prontamente que os concorrentes, as dinâmicas flutuantes do mercado e até mesmo as finanças são apenas pequenos obstáculos em comparação ao inimigo silencioso, que muitos tendem a ignorar: o isolamento.

Mesmo os empresários de maior sucesso travam as suas batalhas com a solidão, já confessava o CEO da rede social LinkedIn. É verdade que um empresário tem outros problemas, mas raros são aqueles que afetam a nossa saúde mental da maneira como o isolamento nos ataca.

“É muito normal que, mesmo sem darmos por isso, acabemos por nos isolar”, comenta Rita Maria Nunes, Country Manager da TAB Portugal. “Seja porque sentimos que ninguém à nossa volta compreende bem o nosso trabalho, ou porque nos vemos forçados a trabalhar horas a fio, o que é certo é que ser empresário pode facilmente afastar quem nos rodeia.”

No entanto, há sempre formas de melhorar a situação, e deixo aqui três pontos-chave que devemos sempre ter em mente para controlarmos esta solidão que acaba por nos afetar a todos.

Temos uma equipa, vamos tirar partido dela

É tão comum vermos as responsabilidades todas a recair nos ombros dos empresários, sem necessidade nenhuma! Se temos uma equipa que trabalha para nós, porque não havíamos de partilhar algumas tarefas com ela?

Claro, isto não implica forçar os colaboradores a fazerem horas extras todos os dias, é apenas uma forma de tornar a equipa mais independente de nós, para que não esteja tudo à espera das nossas decisões finais e o trabalho seja mais fluido.

O networking funciona e recomenda-se!

Um tema já muito falado aqui no blogue, o networking é, sem dúvida, uma das ferramentas mais poderosas que um empresário pode ter. Uma rede de contatos vasta, mas bem selecionada, pode ser crucial para enfrentarmos os momentos mais difíceis com maior tranquilidade.

Eventos de networking ou grupos de empresários são bons sítios para começar a construir uma boa rede de contatos. Faz uma pesquisa e encontra os melhores eventos para ti!

Bons empresários pedem ajuda

Já é mais que altura de deixarmos para trás a ideia de que um empresário tem de chegar ao topo sem nenhum tipo de apoio. Quantos já ouvimos dizer que conseguiram chegar aonde chegaram “sem ajuda de ninguém”? Claro que quem o consegue fazer tem todo o mérito, mas por vezes o stress que acompanha este longo e solitário caminho não compensa.

Não há nada, mas mesmo nada, de errado em pedir ajuda. Seja a nível profissional, ou até mesmo pessoal, termos algum apoio nos momentos difíceis só faz de nós melhores empresários. Quando estamos bem, tomamos melhores decisões e somos muito mais produtivos.

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Dicas para evitar o burnout

Dicas para evitar o burnout empresa, negócios, planos de negócios

Neste mês em que estamos a dar mais atenção ao equilíbrio entre a nossa vida pessoal e o trabalho, é impossível não mencionar o burnout. São vários os estudos sobre a saúde mental dos empresários, especialmente devido ao stress tão característico do nosso trabalho e à solidão natural da profissão.

É uma situação séria e delicada, como todos os problemas do foro psicológico tendem a ser, mas não é o fim do mundo nem tem de ser motivo para uma reviravolta. Com pequenas alterações na nossa rotina, conseguimos manter uma mente sã enquanto lutamos pelo sucesso.

“Cada vez mais se fala do burnout, e com razão”, diz Rita Maria Nunes, Country Manager da TAB Portugal. “Quando vários estudos mostram que cerca de 25% da população portuguesa apresenta sintomas de burnout, devemos mesmo começar a ter mais atenção e cuidar de nós próprios.”

Deixo aqui umas pequenas dicas para não deixares que o burnout te apanhe desprevenido.

Não temos de estar sozinhos

Mais uma vez, o famoso networking volta a ser um ponto que se revela fundamental, em vários aspetos. Além de ser uma grande ajuda quando queremos fazer crescer o nosso negócio, os nossos contactos são também um bom apoio quando estamos mais em baixo.

Quer seja para pedir conselhos numa situação que nos está a causar mais stress e sobre a qual também têm alguma experiência, ou apenas para nos ouvirem desabafar um pouco, mesmo a nossa lista telefónica de trabalho tem sempre alguém que nos pode ajudar.

Os hobbies não são uma perda de tempo

Apesar de termos a mentalidade de que a nossa vida é o trabalho, se vivermos mesmo assim, torna-se difícil evitar o burnout. Devemos tentar sempre arranjar algum tempo para nos abstrairmos e uma das melhores maneiras de o fazer é encontrar algum hobby.

Seja um desporto, algo mais virado para as artes ou até mesmo um daqueles interesses mais de nicho que nos dão tanto gozo, é importante termos estes momentos de entretenimento que nos permitem separar um pouco a nossa vida pessoal do trabalho.

Pelo menos um dia de distância

No seguimento do ponto anterior, trabalhar sete dias por semana não deveria ser uma opção.

Todas as semanas devíamos tentar fazer pelo menos um dia de pausa, e quando digo pausa, é mesmo pausa! São dias em que só estamos contactáveis para emergências — e acredita que o mundo não acaba por darmos prioridade à nossa saúde mental por um dia que seja.

Cuida-te

Qualquer psicólogo o dirá, certamente melhor que eu, que a saúde mental e a saúde física estão interligadas. Pois é, custa ouvir, especialmente tendo em conta os níveis de sedentarismo crescentes que afetam cada vez mais profissionais, mas mexermo-nos também faz bem à nossa cabeça.

Para lá do exercício físico, cuidar de nós envolve uma boa alimentação (equilibrada e a tempo e horas, nada de saltar refeições) e noites bem dormidas. Uma boa rotina em que guardamos algum tempo para nós é fundamental.

Ajuda profissional

Estas dicas são uma ajuda para prevenir o burnout, mas, por vezes, podem não ser suficientes, o que não é motivo para desesperar. Ainda hoje existe algum estigma que pode ser um obstáculo que nos impede de pedir ajuda a profissionais de saúde mental, mas tem vindo a diminuir nos últimos anos, especialmente com a pandemia, e ainda bem que é essa a tendência.

A saúde mental é uma das grandes preocupações deste século, e beneficiávamos todos se tivéssemos um maior cuidado com a nossa cabeça. No dia a dia, se nos deparamos com um problema, tentamos sempre resolvê-lo da melhor forma possível, e um burnout não devia ser diferente. Se a melhor solução é encontrar apoio profissional, então é esse o caminho que devemos seguir.

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Feedback negativo não é o fim do mundo

Feedback negativo não é o fim do mundo empresa, negócios, planos de negócios

Não há nada melhor para nos fazer crescer do que críticas. Podem custar sim, mas feedback honesto de pessoas em quem confiamos é fundamental para melhorarmos as nossas competências e aumentam a nossa eficiência.

As críticas, especialmente as construtivas, chamam a nossa atenção para certos comportamentos que estão a prejudicar o bom funcionamento da equipa. Claro, há quem critique só por criticar, e devemos aprender a ignorar quem nos quer apenas deitar abaixo, mas também temos de aprender a tirar partido dos comentários negativos, para os transformarmos em vantagens.

“Por mais duras que sejam, as críticas são do mais valioso que há.” Afirma Rita Maria Nunes, Country Manager da TAB Portugal. “É difícil ouvir e manter a calma, e há certos comentários que nos marcam, mas podemos, e devemos, sempre retirar aprendizagens.”

Há muitas formas de encarar uma crítica, no entanto, certos comportamentos mostram à nossa equipa que estamos abertos a feedback e à mudança. A TAB partilha alguns passos a seguir quando somos confrontados com esta situação.

Manter a calma

Reações emocionais mostram um nível de imaturidade que muitos não apreciam, e podem levar a comportamentos pouco racionais, dos quais podemos acabar por nos arrepender. Respirar fundo e ouvir com atenção é o melhor que temos a fazer nestas situações, guardando as emoções para mais tarde. Ouvir as críticas com calma e com a mentalidade de que são apenas pequenos obstáculos a superar para sermos melhores empresários.

Não ficar na defensiva

É fácil sentir que o feedback negativo é um ataque pessoal e a tendência aí passa a ser defendermo-nos e/ou arranjar uma forma de desculpar um erro. O cliente não tem sempre razão, mas há uma razão para o seu descontentamento e o ideal, antes de tentarmos pôr o ónus da questão no seu lado, é tentar perceber porquê o descontentamento e como melhorar ou evitar que este ou outros clientes se sintam da mesma forma de futuro.

Refletir

Depois de ouvir com atenção, é importante refletir e pensar sobre os comentários. Será que realmente fazem sentido, ou não passa tudo de um mal-entendido? Podem ser críticas construtivas direcionadas a certos comportamentos ou a traços de personalidade, dois tipos de críticas diferentes, com abordagens diferentes.

Retirarmos uns minutos do nosso dia para uma boa introspeção é fundamental para racionalizarmos aquilo que dizem de nós para que consigamos selecionar o que, de todos os comentários que ouvimos, faz sentido e temos possibilidade de mudar.

Melhorias

Após chegarmos às nossas conclusões, convém mostrar à nossa equipa/clientes que estamos dispostos a mudar o nosso comportamento em prol do bom funcionamento da empresa. Bons empresários reconhecem os seus erros e trabalham para melhorarem, todos os dias.

Para todos os conflitos, há sempre uma solução e por vezes temos de aceitar que o nosso comportamento não é o mais adequado. Ninguém é perfeito e todos, incluindo a nossa equipa, sabem que erros acontecem, pelo que um pedido de desculpas e um esforço contínuo em ser melhor é o suficiente para sermos melhores empresários.

Pedir novo feedback

O nosso esforço para mudar só é eficaz se os outros também sentirem mudanças no nosso comportamento, e virmos melhorias no nosso trabalho.

Passado algum tempo, é importante pedir novo feedback sobre o comportamento em questão, para saber se estamos num bom caminho ou se ainda temos de nos esforçar mais um pouco.

 

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Qual a melhor forma de motivar os funcionários?

Qual a melhor forma de motivar os funcionários? empresa, negócios, planos de negócios

Funcionários motivados são o maior ativo que uma empresa pode ter e faz parte das funções de um líder dar-lhes as melhores condições para fazer o seu trabalho e não se sentirem desmotivados assim que cruzam a porta do escritório.

Em geral, as empresas recorrem muito a motivações externas, os tão esperados prémios e bónus. Este tipo de ações são sempre bem vindas, em especial quando o objetivo é encorajar comportamentos específicos, no entanto fazem com que os colaboradores trabalhem apenas pela recompensa ou para evitar consequências, o que, por si só, pode não ser suficiente.

“Todos queremos liderar uma equipa forte e feliz. Um bom ambiente no local de trabalho é meio caminho andado para o sucesso, mas para isso temos de estar atentos aos nossos funcionários e ao que os motiva.” diz Rita Maria Nunes, Country Manager da TAB Portugal.

A TAB Portugal reuniu aqui alguns pontos vitais que ajudam a aumentar os níveis de motivação a longo prazo e que melhoram a produtividade no dia-a-dia.

Construção de uma equipa forte

Pode parecer pouco, mas o simples facto de trabalhar num ambiente em que as pessoas se dão bem e são ouvidas é cada vez mais importante.

Manter uma linha de comunicação aberta, oferecendo feedback positivo (quando merecido, claro), mas acima de tudo produtivo, é uma forma de manter os funcionários motivados e sentirem que são uma parte valiosa da empresa. Todos os colaboradores têm o seu papel e, tal como um castelo de cartas, todas as partes são vitais para o bom funcionamento do negócio e é importante que todos estejam bem cientes desta realidade.

Almoços ou jantares de equipa, atividades de team-building ou simplesmente ter um dia fora do escritório podem parecer uma perda de tempo e de dinheiro, mas ajudam a que a equipa se ligue e sinta que é importante.

Formações para todos

Uma equipa que recebe formações regulares e especializadas é uma equipa confiante nas suas habilidades, e que enfrenta os desafios sem se deixar levar por eventuais inseguranças tão facilmente.

Para além disso, quanto mais especializada for a equipa, melhor é a sua eficácia e tarefas que, sem formação prévia, poderiam ser um autêntico bicho de sete cabeças, são terminadas com maior facilidade e velocidade. Cada colaborador sabe bem as capacidades que gostaria de aprimorar e facilitar este crescimento é uma grande mais valia para o negócio.

Visão clara do futuro

Ter um propósito é aquilo que nos motiva, aquilo que nos leva a encarar os momentos mais difíceis. Ao longo da vida podemos ter vários, podendo mesmo chegar a ter vários de uma só vez, todos eles em diferentes aspetos da nossa vida, mas aqueles que tendem a ocupar os nossos pensamentos mais vezes são relacionados com o trabalho.

Uma equipa que sente que está a percorrer um caminho rumo ao sucesso, que vê o impacto que o seu trabalho tem no mundo, é muito mais motivada a cumprir objetivos pois todos sabem que o sucesso do negócio significa um

Investir no bem-estar dos funcionários

Cada vez mais as empresas recorrem a benefícios ligados ao bem-estar e à saúde como forma de mostrar aos seus colaboradores que a sua saúde é uma preocupação da empresa.

O bem-estar envolve não só a saúde física, mas também a saúde mental e a felicidade dos trabalhadores na empresa. É claro que é do nosso maior interesse certificarmo-nos que os nossos funcionários estão bem de saúde, mas também devemos fazer os possíveis para que se sintam bem dentro do escritório.

Os colaboradores devem sentir que, se tiverem algum problema, podem contar connosco para os ajudar na melhor maneira possível, mas para perceberem isto, temos de o provar. A confiança é algo que se conquista e muito facilmente é perdida. Se um colaborador tiver um problema, é importante fazermos um esforço para o ajudar ou pelo menos sermos compreensivos com ele e assim, aos poucos, conquistamos a sua lealdade e gratidão.

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Guia rápido para uma gestão eficaz do stress

O stress é parte integrante de muitas ocupações (bombeiro, neurocirurgião, lançador da Liga Principal de Beisebol) mas é certamente um elemento chave na vida de CEOs e líderes empresariais. Aqueles com mais sucesso que se confrontam com o stress estão profundamente conscientes dos seus “gatilhos de stress” pessoais e de como estes desencadeiam fator na forma como lideram.

O resto de nós, sujeitos ao stress diariamente, pode usar toda a ajuda que podemos obter numa gestão eficaz do stress. Aqui estão algumas dicas valiosas a considerar:

Nunca se esqueça do que está a fazer bem.

O stress muitas vezes cresce da sensação irritante de que as coisas não estão a correr bem ou que não está a fazer tudo o que pode para resolver uma situação. Por outro lado, o stress pode ser tratado de forma mais eficaz “lembrando-se das coisas que estão a correr bem“, nota o Entrepreneur. Tente escrever uma lista de “todas as suas realizações e quaisquer pequenos marcos de negócios que tenha alcançado”, em seguida, coloque esta lista “em algum lugar em que possa facilmente vê-lo, como na sua mesa ou na parede.”

Em momentos de stress, faça uma pausa e olhe para a sua lista de realizações. Oferecerá uma perspectiva maior e fará com que se sinta melhor no processo.

Não negligencie cuidar de si mesmo.

Os CEO e os empresários têm tanto em que pensar (e ficam stressados) que por vezes negligenciam o cuidado com o seu recurso mais precioso. O stress já é bastante difícil em circunstâncias normais, mas pode sentir-se intransponível quando não se sente a 100%. Lembre-se do básico:

  • Coma saudável.
  • Mantenha-se hidratado.
  • Faça exercício sempre que puder (mesmo que seja apenas uma caminhada rápida).
  • Durma o suficiente.

Sem o autocuidado adequado, o stress pode tornar-se esmagador.

Deixe o perfeccionismo de lado.

Se é do tipo que insiste na perfeição no local de trabalho, está a criar stress desnecessário para si e para os outros. Obcecado “com todos os resultados possíveis de uma ação ou avaliação interminável das suas opções leva à paralisia da análise e a uma espiral de stress”, nota o Small Business Daily. Em vez disso, enumere todos os prós e contras de um determinado desafio, e depois “durma sobre ele se possível para que o seu instinto tenha tempo para processar as opções.” Depois disso, uma decisão deve ser mais fácil de tomar, com menos stress envolvido.

Não adie férias ou, pelo menos, breves momentos longe do local de trabalho.

Como já vimos anteriormente, é imperativo que os CEO e os empresários evitem “enviar o sinal errado (isto é, nunca deixar de trabalhar) incentivando ativamente os colaboradores a utilizarem o seu PTO e tempo de férias” para descontrair. Bem, o mesmo princípio de aplica-se aos responsáveis. Sem qualquer tempo razoável longe do local de trabalho, enfrenta o mesmo potencial para se queimar e não estar à altura da enorme tarefa de gerir um negócio.

Delegue responsabilidades-chave aos membros da equipa de confiança e encontre uma maneira de fazer uma pausa do trabalho num ambiente diferente. Verá que faz uma enorme diferença na sua vida!

Construa ligações mais fortes com os seus pares.

Muito stress vem da sensação de que, não importa o que aconteça, “está solitário no topo.” A boa notícia é que isto não é verdade! Os grupos de pares CEOs e conselhos consultivos de negócios existem precisamente por esta razão: demonstrar que os líderes empresariais não estão sozinhos, e que podem colher enormes benefícios de fazer parte de um grupo de indivíduos de alto nível que partilham os mesmos desafios e recompensas da liderança.

Destas organizações, o The Alternative Board (TAB) está entre os mais bem sucedidos, com membros em grupos de pares em todo o mundo.

Saiba mais sobre como a adesão à TAB pode ajudar a reduzir o stress que sente e ouvir em primeira mão os membros da TAB sobre o valor que receberam (tanto a nível profissional como pessoal) através da sua participação.