Susana Garrett Pinto, fundadora da by THF, transformou a sua visão de impacto social numa empresa pioneira em Portugal. Com quase uma década dedicada ao modelo TEACH how to Fish (THF), Susana criou a by THF para capacitar pessoas, promover a autonomia e desenvolver projetos sustentáveis na área social e de direitos humanos. É membro da TAB desde dezembro de 2023, onde reforça o seu compromisso com soluções inovadoras e com propósito.
Qual o setor de atividade da empresa e o que desenvolvem?
A empresa atua no setor do apoio social, com foco no desenvolvimento e capacitação do ser humano. Desenvolvemos formação na área social e de direitos humanos, consultoria social, comunicação e marketing social, e projetos relacionados com a solidariedade internacional.
Porque decidiste ser empresária?
Não foi uma decisão consciente tornar-me empresária. Sou empreendedora e sempre trabalhei para concretizar a minha visão. Para garantir a sustentabilidade financeira do modelo social TEACH how to Fish (THF), que criei há quase 10 anos, acabei por fundar a primeira empresa com propósito social em Portugal, a by THF.
Porque decidiste iniciar o percurso nesse setor?
O modelo THF tem como principal objetivo capacitar as pessoas para a autonomia. Para alcançar mudanças sistémicas duradouras, é fundamental criar soluções escaláveis, replicáveis e sustentáveis. Além disso, acredito que a mobilização de pessoas para esta visão só é possível através do desenvolvimento pessoal e da capacitação.
Quando ouviste falar da TAB pela primeira vez?
Fui contactada por um facilitador da TAB no final de 2023.
Qual o principal desafio que te levou a ser membro TAB?
A minha entrada no mundo empresarial foi uma consequência natural do meu trabalho no empreendedorismo social. O que me atraiu na TAB foi a sua metodologia, que permite uma análise detalhada da gestão do negócio. Adicionalmente, o ambiente de partilha entre empresários de diferentes setores nos boards é extremamente enriquecedor.
Qual o principal ensinamento que aprendeste enquanto membro TAB?
Aprendi que as melhores ideias e soluções para a gestão de um negócio nem sempre vêm de quem trabalha no mesmo setor. A interação com outros empresários, independentemente da área, tem sido essencial para encontrar respostas eficazes aos desafios que enfrento.
Daqui a 1 ano, como gostarias que estivesse o teu negócio? Ainda te vês como membro da TAB?
Espero que, dentro de um ano, o negócio esteja numa fase de consolidação, com uma rede sólida de clientes e parceiros. Sim, vejo-me ainda como membro da TAB, pois o impacto tem sido notório e continuo a valorizar o apoio da organização.
