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Como escolher um bom advogado

TAB Blog, negócios, planos de negócios

As características essenciais de um bom advogado

Quando temos um negócio, um bom advogado é crucial – e não é só para os tempos de crise! Logo desde o início de um negócio, há uma série de deveres legais que podem ser um pouco intimidantes para quem está a começar.

Seja para definir bem os contratos, seja para nos certificarmos que temos todas as licenças e toda a linguagem densa e típica, isto pode ser facilitado com os conselhos de um bom advogado.

Por isso, é bom termos alguém que nos ajude a navegar este mundo de legislações e obrigações para não apanharmos sustos desagradáveis mais tarde. A TAB Portugal reúne as três características mais importantes para procurar num bom advogado, para evitar futuros sustos.

Experiência

Todos sabemos que o Direito é uma área imensamente vasta e, por isso, há todo o tipo de advogados. Parece óbvio que, para representar a nossa empresa, convém contratarmos um Advogado de Empresa, mas devemos ter atenção ao currículo de cada advogado. Cada empresa é diferente, e tem mesmo de ser assim hoje em dia, pelo que a experiência exata de cada advogado é também diferente.

Para a nossa empresa, o ideal é encontrarmos um advogado que já tenha trabalhado em casos como o nosso, para que nos possa ajudar da melhor maneira possível e, assim, evitamos grandes stresses.

Familiaridade com o nosso mercado

Da mesma maneira que as empresas não são todas iguais, cada mercado tem as suas peculiaridades. Ao contratarmos um advogado, devemos procurar alguém que conheça bem as especificidades de cada mercado. Apesar de haver deveres legais comuns a todas as empresas, um restaurante tem de cumprir legislação que não se aplicam a uma agência de publicidade e vice-versa, por exemplo.

Se o advogado já tem experiência no nosso mercado, perde-se menos tempo em pesquisas desnecessárias e evitamos erros por falta de conhecimento.

Transparência

Quando se fala de Direito, a linguagem e os termos usados nas legislações é suficiente para dar dores de cabeça a quem não tem experiência na área. Se o nosso advogado não tem o cuidado de nos explicar tudo o que está a acontecer, o mais provável é seguirmos caminhos errados por simplesmente confiarmos no que diz sem compreendermos bem a situação.

Nunca esquecer que um bom advogado certifica-se que nós estamos bem cientes do que se passa, para tomarmos decisões mais informadas.

Está atento

Um bom advogado presta atenção não só ao que se passa na empresa, mas ao que se passa em volta dela e tem ou pode ter influencia direta no seu funcionamento. Podem não ter muitos conhecimentos no que toca a negócios, mas, enquanto não devem dar conselhos sobre esta área, muitas das nossas decisões enquanto empresários podem ser facilitadas com os conselhos do nossos advogados. Quanto mais dentro do assunto estão os nossos advogados, melhor nos podem ajudar quando mais precisamos.

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Como criar uma cultura de responsabilidade no local de trabalho

Como criar uma cultura de responsabilidade no local de trabalho empresa, negócios, planos de negócios

Uma empresa vive de pessoas e do trabalho de equipa. Todas as peças são fundamentais para que o negócio consiga atingir todos os seus objetivos, e isto é uma noção que devemos sempre relembrar a todos os nossos colaboradores. A responsabilidade parte logo desde o líder, pelo que temos de a certeza de que conseguimos encorajar os colaboradores a assumirem a responsabilidade que advém do seu trabalho.

“Quando se fala em responsabilidade, muitas vezes a nossa mente leva-nos logo a assumir de que se está a falar de culpabilidade, o que nem sempre é verdade.”, Diz Rita Maria Nunes, Country Manager da TAB Portugal. “Neste contexto, a responsabilidade é a nossa capacidade de assumir um compromisso e levá-lo até ao fim, com mais ou menos ajuda. O que importa é que o trabalho fique feito, tal como prometido.”

Para facilitar a criação deste sentimento de responsabilidade e compromisso no local de trabalho, a TAB Portugal reúne cinco medidas, facilmente implementadas no dia a dia de qualquer empresa.

Definir resultados e expectativas.

Em vez de esperar que os erros aconteçam e, em seguida, perder tempo e energia a encontrar a pessoa responsável, é mais produtivo estabelecer metas e objetivos claros antes mesmo do trabalho começar e certificarmo-nos que todos os colaboradores estão cientes dos resultados esperados, para que possam trabalhar nesse sentido.

Pontos de situação regulares

Pontos de situação frequentes onde damos feedback sobre as tarefas, presentes e futuras, são meio caminho andado para ter uma equipa em cima do assunto e orientada para o sucesso. Quanto mais informação os colaboradores tiverem, melhor é

Os colaboradores precisam de atualizações e informações para se aproximarem dos seus objetivos. A forma de feedback mais eficaz provém de conversas frequentes entre colaboradores e gestores. Quando estiver a fornecer atualizações de progresso, como gestor ou líder deve perguntar-se se tem os dados certos para dar resultados adequados e feedback de progresso. Os dados que são orientados pelo desempenho são os melhores, pois permitem-lhe discutir com o colaborador quais os comportamentos ou ações que levaram a este progresso.

As críticas ajudam-nos a ser melhores

O feedback a dar nem sempre é positivo e por vezes pode custar criticar o trabalho de alguém, especialmente quando vemos que os colaboradores realmente se esforçaram. No entanto, errar é humano e, apesar de termos todos receio de falhar, as quedas são as melhores aprendizagens. O impacto das inevitáveis críticas é que pode ser diminuído através da forma como são dadas. É, no entanto, importante saber contrabalançar as críticas com elogios quando são merecidos. Se um funcionário for apenas criticado, por muito justas que sejam as críticas, vai-se sentir “perseguido” ou que não lhe é dado o devido valor na empresa, porque só dão por ele quando falham.

Trabalhamos com pessoas e não máquinas

É fundamental também ter em mente que todos os que trabalham na empresa são pessoas e não máquinas (incluindo nós próprios), e devemos ter consideração pelos nossos colaboradores. Claro, todos queremos o melhor para a empresa, mas convém sempre frisar que só conseguimos ser uma mais-valia se tivermos bem de saúde e espírito. A nossa produtividade varia, naturalmente, ao longo do dia e da semana, isto sem contar com imprevistos na vida pessoal, doenças ou outros fatores que possam pôr em causa o nosso desempenho.

A responsabilidade parte de nós

No fim de contas, a responsabilidade não é nada mais, nada menos do que reconhecer que quando assumimos um compromisso temos de seguir em frente e levá-lo até ao fim. Trata-se também de estar ciente que o desempenho da equipa depende do trabalho de cada um e que basta um membro falhar para toda a equipa ter o trabalho dificultado.

Como líderes, faz parte do nosso trabalho garantir que estes valores são seguidos todos os dias e, para isso, temos de ser nós a pô-los em prática diariamente. Se queremos ter uma empresa onde todos sabem que são precisos e que o seu trabalho individual é vital para o sucesso do negócio, precisamos de o demonstrar, desde sempre e a todos os que trabalham conosco.

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