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Como aumentar a produtividade

Como aumentar a produtividade empresa, negócios, planos de negócios

Sendo empresários, por vezes metemos na cabeça que temos de passar 24 horas por dia a trabalhar para conseguirmos manter a nossa empresa no caminho para o sucesso. Essa noção, não só é contrária aos estudos mais recentes sobre a produtividade, como também nos leva diretos ao burnout e a outras situações semelhantes.

A melhor maneira de ser produtivo não é trabalhar mais horas, mas sim descobrir os métodos que melhor funcionam para nós. Cada um de nós trabalha de forma completamente diferente, e não há uma forma certa que funcione para todos.

O foco de cada um varia muito, e todos nós temos os nossos truques e manias que nos ajudam a manter a concentração e a sermos mais produtivos. No entanto, a TAB deixa aqui algumas dicas gerais que podem ajudar qualquer um.

Lista de tarefas

É uma dica já muito pregada por tantas pessoas, mas a verdade é que, de facto, termos uma lista daquilo que temos para fazer ajuda, e muito, a organizar o nosso tempo.

Também funciona como motivador, pois a satisfação de riscar mais uma tarefa da lista é suficiente para avançarmos para a próxima tarefa com vontade de chegar ao fim do dia com o máximo de riscos no papel.

Evitar distrações

Apesar de sermos empresários e de termos a mania de que o nosso maior foco é o trabalho, não nos podemos esquecer que somos humanos também e distrações acontecem. Sejam as redes socias nos nossos telemóveis, seja o papel e caneta ao nosso lado na secretária, tudo serve para nos distrair.

Manter o foco é uma questão de autodisciplina, e temos de ter força para evitar aquilo que já sabemos que vai captar a nossa atenção e proactivamente eliminar as potenciais distrações.

Criar tempos de pausa

Num dia normal, é muito natural (e recomendado) que vamos fazendo algumas pausas, umas mais longas que outras. Contudo, pausas espontâneas podem não ser aquelas que trazem melhores resultados.

Se tivermos pausas agendadas, podemos organizar o nosso trabalho em torno delas, evitando que comecemos uma tarefa ainda com o foco na outra e que o cansaço acumulado nos tire a eficácia.

Multitasking não funciona

Por mais que se tente, fazer várias tarefas ao mesmo tempo raramente dá bom resultado. O mais certo é acabarmos por nos enganar e trocar informações.

Uma tarefa de cada vez é o ideal, o que não significa que só podemos avançar quando as tarefas terminam. Por vezes, temos mesmo de pôr tarefas em pausa para as conseguirmos acabar, o importante é que enquanto estamos a trabalhar numa coisa, não podemos estar a pensar noutra.

Um bom método é o de criar espaço na nossa agenda para tarefas específicas, especialmente quando são urgentes, e durante bocado, não fazemos mais nada, não vemos o e-mail, não atendemos telefonemas, etc. Criando esses blocos e dando o nosso foco a 100% a uma tarefa, conseguimos terminá-la mais depressa e melhor, do que se estivéssemos a fazê-la “aos cortes”.

Organizar o espaço de trabalho

Nada melhora o nosso foco como manter a nossa secretária livre de tudo aquilo que nos pode distrair. Um espaço limpo, agradável e organizado é o ambiente ideal para a nossa mente fazer o seu melhor trabalho, evita as distrações e permite que encontremos aquilo que precisamos mais rapidamente, tornando o trabalho mais eficaz e focado.

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Cinco Dicas para um Networking Eficaz

Cinco Dicas para um Networking Eficaz empresa, negócios, planos de negócios

Sejam clientes, fornecedores, parceiros ou até concorrentes, as outras empresas têm um papel essencial no crescimento de qualquer negócio e os benefícios de trabalhar em conjunto com os mesmos objetivos em vista são muitos. Melhor que ninguém, a The Alternative Board (TAB) Portugal reconhece as vantagens de uma boa rede de contatos.

As relações empresarias têm sempre dois sentidos e enquanto um empresário expande a sua própria rede de contatos, não só está a aumentar a sua lista de recursos disponíveis, como também se está a tornar um contacto útil para os seus contatos.

“Uma rede de contatos forte e vasta pode ser a chave para o nosso sucesso, de muitas maneiras diferentes.” Comenta Rita Maria Nunes, Country Manager da TAB Portugal. “Para além dos impactos óbvios de angariarmos referências úteis, rodearmo-nos de pessoas com conhecimentos e experiências diferentes traz-nos inúmeros benefícios, tanto a nível profissional como pessoal.”

Para que o networking seja eficaz, há que ter cuidado com certos aspetos, e a TAB Portugal deixa aqui algumas dicas para criar e manter boas relações no mundo dos negócios.

Não explique o seu trabalho, conte uma história

A melhor maneira de captar a atenção de novos contatos é ser interessante. Apresentações diferentes, que surpreendam e contem uma história, são muito mais chamativas do que um conjunto de factos. É inegável que os números têm importância, mas é rara a vez em que são capazes de diferenciar um empresário de outro, em contextos de networking.

As relações têm sempre dois sentidos

Se há coisa que deve ser deixada de parte quando se faz networking é o egoísmo. Como em todas as relações, dar é tão importante como receber, especialmente nas relações de simbiose que acabam por se estabelecer entre dois (ou mais) empresários. Quando vai fazer networking, não vá apenas em busca de se apresentar a outros empresários, mas de deixar que outros empresários se apresentem a si. Ouça, conheça e perceba como pode ajudar os outros e não só como eles o podem ajudar a si, pois é daí que são criadas as relações.

A confiança é a base das relações

Por princípio, apenas recomendamos alguém quando confiamos no trabalho dessa pessoa (o que não impede que por vezes tenhamos surpresas desagradáveis) e essa confiança dá trabalho a conquistar e a manter. Quando vamos a uma sessão de networking temos de ir preparados para aproveitar as oportunidades que surjam, mas não devemos ter “mais olhos que barriga” e aceitar mais do que aquilo que temos capacidade para fazer, porque apesar de dar muito trabalho a conquistar, é num instante que a confiança se perde.

Segurança é (quase) tudo

Se o objetivo é criar novos contatos, a segurança não pode ficar em casa. O mundo dos negócios é, por natureza, extremamente competitivo, e passar uma imagem de segurança e profissionalismo pode dar uma importante vantagem inicial. Leve uma apresentação cuidada e prepare-se atempadamente, para dar a conhecer o seu trabalho da melhor maneira possível.

Credibilidade

A melhor forma de nos apresentarmos é com o nosso trabalho e ter casos de sucesso ou grandes clientes para “mostrar”, transmitem automaticamente uma certa credibilidade do nosso trabalho: “se aquela grande empresa confia no seu trabalho, também posso confiar.”

Sobre a The Alternative Board:

A The Alternative Board ® (TAB) é o maior sistema de franchising do mundo que fornece conselhos e serviços de coaching a empresários. Fundada em 1990, a TAB já ajudou mais de 25 mil empresários e opera nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Irlanda, Alemanha, República Checa, Eslováquia, Nova Zelândia, Austrália, Espanha e França. Com a sede em Colorado, a TAB foi fundada por Allen Fishman e autor dos livros best-sellers 7 Secrets of Great Entrepreneurial Masters, 9 Elements of Family Business Success and The Alignment Factor.

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Marketing – Tornarmo-nos visíveis

Marketing - Tornarmo-nos visíveis empresa, negócios, planos de negócios

Portugal é um país de empreendedores, comprovado pelas quase 50 mil novas empresas que nasceram em 2021. Neste mar de empresas, sabermos como nos destacar é fundamental. Existem várias formas de o fazer, todas elas complementárias umas às outras. O ideal é trabalhar a nossa imagem de diferentes ângulos, para conseguirmos passar a nossa mensagem ao público certo.

É aqui que entra o Marketing que, na realidade, engloba muitas áreas, algumas das quais já mencionadas aqui no blog . Esta vasta ciência social compreende tudo aquilo que envolve a imagem e os sentimentos que os outros têm da nossa empresa.

“Um negócio vive muito da imagem, especialmente nos dias de hoje em que as marcas são muito mais do que os produtos ou serviços que oferecem.” Diz Rita Maria Nunes, Country Manager da TAB Portugal. “A opinião pública conta, e muito, pelo que, se queremos ser bem-sucedidos temos de nos esforçar em ter uma boa relação com o mundo que nos rodeia.”

Apesar dos estudos de Marketing serem relativamente recentes, aparecendo apenas em meados do século passado, este conceito é tão antigo como os primeiros mercados e feiras da história. Desde o início do comércio que existe a necessidade de atrair clientes, a única coisa que mudou desde então é a forma como o fazemos.

Quando antes apenas se conseguia usar a própria voz para chamar possíveis compradores no meio de mercados cheios de pessoas, agora conseguimos transmitir a nossa mensagem por inúmeros canais e chegar ao nosso público da melhor forma.

Cada caso é um caso, e a vantagem de o Marketing ser tão vasto é que cada negócio pode criar a estratégia que traga melhores resultados. Para além do bom senso necessário quando estamos a gerir a imagem da nossa marca, especialmente nos tempos que correm, não existem regras muito rígidas para criar uma boa campanha de marketing. É preciso sim, conhecermos bem a nossa empresa e o nosso target.

É essencial perceber quem é a nossa empresa, qual a sua voz e como fala com o seu público e sermos coerentes na nossa comunicação. Uma empresa de intermediação de crédito perde a credibilidade se tiver uma linguagem juvenil, tal como um fabricante de refrigerantes não pode ser excessivamente formal.

As campanhas de Marketing são, acima de tudo, para o nosso público alvo. São estratégias que devem ser planeadas com o target sempre em mente, pois são eles quem vai interagir com a nossa campanha, logo, tem de ser algo que os chame a atenção.

É crucial que esta noção esteja presente em todas as etapas do planeamento. Por exemplo, se o nosso alvo são jovens, uma boa aposta seriam os meios digitais, com especial foco naqueles que os jovens utilizam mais. Assim como o meio, a mensagem também deve ser adequada às necessidades de quem queremos conquistar.

O Marketing é essencial para a sobrevivência de uma empresa e, de uma forma ou de outra, acabamos por utilizar várias das suas vertentes nas nossas estratégias.

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Relações Públicas – Fazer com que os outros digam que somos bons

Relações Públicas - Fazer com que os outros digam que somos bons empresa, negócios, planos de negócios

Estima-se que, em média, vemos cerca de 10 000 anúncios por dia, sendo que a grande maioria é completamente ignorada. Conseguir ser um dos poucos a captar a atenção dos consumidores é o grande objetivo de todos nós, mas neste mar de milhares de imagens e mensagens, existem outras formas de fazer chegar a nossa mensagem ao mundo.

“Mensagens passadas de forma autêntica, que sejam orgânicas, são cada vez mais vantajosas para as marcas.” Comenta Rita Maria Nunes, Country Manager da TAB Portugal. “Os anúncios acabam por ser sempre parciais e, por isso, conseguir o testemunho de um jornalista ou influenciador em quem as pessoas confiem, é meio caminho andado para angariar mais clientes.”

É aqui que entram as relações-públicas que, segundo o executivo de sucesso e autor de vários livros, Jean-Louis Gassée, resume-se numa simples frase: “publicidade é dizeres que és bom, relações-públicas é deixares que os outros o digam por ti”.

Ou seja, as relações-públicas trabalham ao nível da reputação de uma entidade (seja uma empresa, marca, organização ou até mesmo uma personalidade). O grande foco é a opinião pública, e a forma como esta pode ser influenciada para trazer mais-valias ao nosso negócio.

Na sua essência, as relações-públicas vivem de histórias que se criam sobre o cliente, onde se passam todas as mensagens que queremos transmitir: os nossos valores, quem somos, o que pretendemos ser no futuro, ou qualquer outra informação importante. Estas histórias são o que capta a atenção dos jornalistas e de outros líderes de opinião; são aquilo que os agarra e que os faz querer escrever sobre nós, dando o seu carimbo de aprovação.

Para simplificar, ao contrário da publicidade, as relações-públicas não compram espaço para nós pormos lá os nossos anúncios, conquistam esse espaço ao desenvolverem artigos sobre o nosso negócio, que passam toda a nossa mensagem e que sejam apelativos para os jornalistas. Através das relações-públicas, não somos nós que falamos, deixamos que os outros falem por nós.

Quando vemos um anúncio, mantemos sempre um certo nível de ceticismo pois sabemos que aquele espaço foi comprado. O mesmo não acontece quando lemos artigos publicados por jornalistas, uma vez que sabemos que estes são criteriosos na seleção de temas que abordam e, por isso, que dão maior credibilidade ao assunto.  

A publicidade e as relações-públicas não são, no entanto, mutuamente exclusivas. Uma boa estratégia de marketing deve englobar as duas coisas, mas se temos uma empresa com uma história para contar, um fator diferenciador e pouco orçamento para chegar ao nosso público-alvo, as relações-públicas podem ser uma excelente forma de o fazer.

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Mas afinal, do que me vale ter uma estratégia digital?

Mas afinal, do que me vale ter uma estratégia digital? empresa, negócios, planos de negócios

Com as gerações mais jovens a tornarem-se os grandes consumidores, à medida que vão crescendo, é fundamental adaptarmo-nos às suas necessidades. Os tão falados Millenials e agora os jovens da Geração Z, que estão agora a dar os primeiros passos no mundo do trabalho, e cada vez mais serão eles a controlar os movimentos do mercado.  

Num país onde passamos mais tempo online do que a dormir, não devemos ignorar o que se passa nas redes e no mundo digital. Trata-se de adaptação aos tempos modernos, o que não significa perda de identidade! Podemos perfeitamente continuar a mesma empresa de sempre, simplesmente estamos a comunicar com os consumidores através dos seus meios preferidos.

“Com um mundo cada vez mais virado para as tecnologias, mantermo-nos fiéis “moda antiga” pode não ser a escolha mais acertada.” Diz Rita Maria Nunes, Country Manager da TAB Portugal. “Claro que cada caso é um caso, mas hoje em dia todos nós passamos uma grande parte do nosso dia na Internet, pelo que explorar essa via é um caminho muito apetecível para grande parte das empresas.”

Ficam aqui 5 benefícios que uma boa estratégia digital traz a qualquer negócio:

Marketing a baixo custo

Embora seja possível investir centenas, ou até mesmo milhares, de euros por mês em anúncios nas redes sociais ou na contratação de gestores profissionais, os meios digitais ajudam a aumentar a visibilidade de uma empresa por pouco ou nenhum custo, comparativamente a outros meios.

Relações com os clientes mais fortes

As redes sociais são uma forma fantástica de mostrar a personalidade da sua marca. Ao mesmo tempo, permitem a interação com os nossos clientes, algo cada vez mais apreciado. Hoje em dia, as empresas não se limitam a vender os seus produtos ou serviços; num mercado com marcas novas a aparecerem todos os dias, a relação próxima com os clientes é aquilo que os faz escolher a nossa empresa e não a dos outros.

Estabelecer liderança no setor

As redes sociais podem ajudá-lo a construir um nome para a sua empresa como líder no seu setor. Ao participar regularmente em conversas e agregar valor, aumentará o reconhecimento da sua marca, especialmente se os seus competidores não o fizerem.

Obter informações sobre os seus clientes

As redes sociais, onde toda a gente exprime as suas opiniões, são os meios perfeitos para ficar a conhecer os nossos clientes. Quais os seus pensamentos sobre certos assuntos que possam influenciar o nosso negócio? O que é que eles pensam sobre os nossos concorrentes? Quais os seus gostos e interesses? Estas questões, e outras tantas que nos permitem criar uma ideia muito mais concreta de quem compra os nossos serviços, são muito úteis para delinearmos uma estratégia que vai diretamente ao encontro das necessidades e desejos dos nossos clientes.

Aumentar os rankings de pesquisa

As páginas de pesquisa do Google são uma grande dor de cabeça para quem tem um negócio. Todos sonhamos com o nosso website a aparecer logo na primeira página, mas a grande maioria dos empresários não sabe muito bem como tornar esse sonho em realidade. Uma coisa que ajuda é ser ativo nas redes sociais pois não só permitem direcionar mais pessoas para o website, como também aumentam a classificação do mesmo nos motores de busca. Quanto mais partilhas nas redes, mais acima fica o nosso website.

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Como criar uma cultura de responsabilidade no local de trabalho

Como criar uma cultura de responsabilidade no local de trabalho empresa, negócios, planos de negócios

Uma empresa vive de pessoas e do trabalho de equipa. Todas as peças são fundamentais para que o negócio consiga atingir todos os seus objetivos, e isto é uma noção que devemos sempre relembrar a todos os nossos colaboradores. A responsabilidade parte logo desde o líder, pelo que temos de a certeza de que conseguimos encorajar os colaboradores a assumirem a responsabilidade que advém do seu trabalho.

“Quando se fala em responsabilidade, muitas vezes a nossa mente leva-nos logo a assumir de que se está a falar de culpabilidade, o que nem sempre é verdade.”, Diz Rita Maria Nunes, Country Manager da TAB Portugal. “Neste contexto, a responsabilidade é a nossa capacidade de assumir um compromisso e levá-lo até ao fim, com mais ou menos ajuda. O que importa é que o trabalho fique feito, tal como prometido.”

Para facilitar a criação deste sentimento de responsabilidade e compromisso no local de trabalho, a TAB Portugal reúne cinco medidas, facilmente implementadas no dia a dia de qualquer empresa.

Definir resultados e expectativas.

Em vez de esperar que os erros aconteçam e, em seguida, perder tempo e energia a encontrar a pessoa responsável, é mais produtivo estabelecer metas e objetivos claros antes mesmo do trabalho começar e certificarmo-nos que todos os colaboradores estão cientes dos resultados esperados, para que possam trabalhar nesse sentido.

Pontos de situação regulares

Pontos de situação frequentes onde damos feedback sobre as tarefas, presentes e futuras, são meio caminho andado para ter uma equipa em cima do assunto e orientada para o sucesso. Quanto mais informação os colaboradores tiverem, melhor é

Os colaboradores precisam de atualizações e informações para se aproximarem dos seus objetivos. A forma de feedback mais eficaz provém de conversas frequentes entre colaboradores e gestores. Quando estiver a fornecer atualizações de progresso, como gestor ou líder deve perguntar-se se tem os dados certos para dar resultados adequados e feedback de progresso. Os dados que são orientados pelo desempenho são os melhores, pois permitem-lhe discutir com o colaborador quais os comportamentos ou ações que levaram a este progresso.

As críticas ajudam-nos a ser melhores

O feedback a dar nem sempre é positivo e por vezes pode custar criticar o trabalho de alguém, especialmente quando vemos que os colaboradores realmente se esforçaram. No entanto, errar é humano e, apesar de termos todos receio de falhar, as quedas são as melhores aprendizagens. O impacto das inevitáveis críticas é que pode ser diminuído através da forma como são dadas. É, no entanto, importante saber contrabalançar as críticas com elogios quando são merecidos. Se um funcionário for apenas criticado, por muito justas que sejam as críticas, vai-se sentir “perseguido” ou que não lhe é dado o devido valor na empresa, porque só dão por ele quando falham.

Trabalhamos com pessoas e não máquinas

É fundamental também ter em mente que todos os que trabalham na empresa são pessoas e não máquinas (incluindo nós próprios), e devemos ter consideração pelos nossos colaboradores. Claro, todos queremos o melhor para a empresa, mas convém sempre frisar que só conseguimos ser uma mais-valia se tivermos bem de saúde e espírito. A nossa produtividade varia, naturalmente, ao longo do dia e da semana, isto sem contar com imprevistos na vida pessoal, doenças ou outros fatores que possam pôr em causa o nosso desempenho.

A responsabilidade parte de nós

No fim de contas, a responsabilidade não é nada mais, nada menos do que reconhecer que quando assumimos um compromisso temos de seguir em frente e levá-lo até ao fim. Trata-se também de estar ciente que o desempenho da equipa depende do trabalho de cada um e que basta um membro falhar para toda a equipa ter o trabalho dificultado.

Como líderes, faz parte do nosso trabalho garantir que estes valores são seguidos todos os dias e, para isso, temos de ser nós a pô-los em prática diariamente. Se queremos ter uma empresa onde todos sabem que são precisos e que o seu trabalho individual é vital para o sucesso do negócio, precisamos de o demonstrar, desde sempre e a todos os que trabalham conosco.

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Cinco truques para melhorar a comunicação num negócio familiar

Cinco truques para melhorar a comunicação num negócio familiar empresa, negócios, planos de negócios

Criar negócios com familiares é mais comum do que possa parecer. Seja pela proximidade que temos com as pessoas, para estender a mão a um familiar que precisa ou para ocupar aquela vaga que está a ser difícil, é comum os empresários contratarem “em casa” — e não há nada de errado nisso.

No entanto, quanto mais próximas são as relações pessoais, mais importante é estabelecer uma boa comunicação a nível profissional, para evitar mal-entendidos, discussões que transcendem o âmbito familiar para o profissional ou vice-versa e para que todos os restantes colaboradores se sintam integrados.

É essencial implantar medidas que garantam uma comunicação clara e mantenham as relações saudáveis. Para ajudar, a TAB pediu a alguns dos seus membros com experiência em negócios familiares que dessem algumas dicas.

1. Fortalecer as relações

As próprias relações familiares devem ser fortes para que o negócio tenha pernas para andar. Para manter os laços fortes, nada melhor que usar uma atividade que junte a família, em que se criem bons momentos que podem, muitas vezes, levar a comunicações críticas sobre o negócio, num ambiente mais descontraído.

Conectarmo-nos com a família a este nível relembra a todas as partes quem a outra pessoa é e que todos temos os mesmos valores. É importante nunca esquecer a “família” no negócio de família.

Joe Palmer, proprietário da TAB North Texas

2. Um facilitador externo ajuda, e muito!

Uma das ferramentas mais eficazes que já vi serem usadas para garantir que todos os membros estão no mesmo comprimento de onda é a presença de um facilitador profissional externo. Um coach ou mentor com experiência neste tipo de conflitos pode ser uma grande ajuda para dar oportunidade a todos os membros da família de expressarem as suas opiniões.

Robert Haines, Proprietário da TAB Treasure Valley, Idaho

3. Separe os dois mundos

Nas palavras de George Bernard Shaw: «O maior problema da comunicação é a ilusão de que aconteceu.» A complexidade de um negócio familiar advém, principalmente, das duas relações que existem: a relação empresarial e a pessoal. Os membros da família pensam que, por se verem regularmente, a comunicação acontece. Isto pode ser um equívoco se assuntos importantes não forem transmitidos. Para garantir uma comunicação adequada, é importante estabelecer dois canais de comunicação:

  • Reuniões formais: Sempre que necessário (mas não menos do que duas vezes por mês), realize uma reunião formal para discutir questões operacionais, táticas e estratégicas do negócio. Estabeleça uma agenda com resultados específicos e planos de ação, semelhantes a qualquer outra reunião de gestão.
  • Reuniões informais: Marcar uma reunião de negócios informal de duas em duas semanas sem agenda, sem tópicos e sem estrutura. Discutir o negócio e a vida empresarial; sentir a temperatura um do outro. Tomar um café ou tomar uma cerveja se for numa sexta à tarde.

Paul Malherbe, Proprietário da TAB África do Sul

4. Toda a equipa deve estar consciente da família

Às vezes, os donos de negócios de família querem passar a ideia que o seu negócio funciona como qualquer outro negócio, o que não é verdade de todo. Muitas vezes, a dinâmica familiar não é clara para as novas contratações. É muito provável que a posição de algum membro da família seja questionada, o que o coloca numa situação difícil. Se o empresário explicar às novas contratações, logo desde o início, que o seu negócio funciona como a maioria dos outros negócios, mas eles têm um ambiente familiar (e que algumas decisões podem ser tomadas no interesse da família e não da própria empresa), ajuda os outros colaboradores a compreender e a aceitar estes elementos. Isto torna-o um ambiente melhor para os outros membros da família no negócio também.

David Scarola – Chief Experience Officer, TAB International

5. Estabelecer uma hierarquia

As relações familiares baseiam-se em emoções e como tal, qualquer conflito ou decisão tem o potencial de escalar e transcender o âmbito profissional. Ao estabelecermos uma hierarquia (que não tem necessariamente de corresponder à hierarquia familiar), ou ao compartimentarmos a tomada de decisão (um tem a palavra final sobre marketing, outro de contabilidade, etc) evitamos conflitos desnecessários e que cada decisão tome o dobro do tempo a ser tomada. Se todos estiverem cientes da hierarquia e a respeitarem, será muito mais simples e os conflitos serão muito menos frequentes.

Rita Maria Nunes – Country Manager TAB Portugal

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Qual a melhor forma de motivar os funcionários?

Qual a melhor forma de motivar os funcionários? empresa, negócios, planos de negócios

Funcionários motivados são o maior ativo que uma empresa pode ter e faz parte das funções de um líder dar-lhes as melhores condições para fazer o seu trabalho e não se sentirem desmotivados assim que cruzam a porta do escritório.

Em geral, as empresas recorrem muito a motivações externas, os tão esperados prémios e bónus. Este tipo de ações são sempre bem vindas, em especial quando o objetivo é encorajar comportamentos específicos, no entanto fazem com que os colaboradores trabalhem apenas pela recompensa ou para evitar consequências, o que, por si só, pode não ser suficiente.

“Todos queremos liderar uma equipa forte e feliz. Um bom ambiente no local de trabalho é meio caminho andado para o sucesso, mas para isso temos de estar atentos aos nossos funcionários e ao que os motiva.” diz Rita Maria Nunes, Country Manager da TAB Portugal.

A TAB Portugal reuniu aqui alguns pontos vitais que ajudam a aumentar os níveis de motivação a longo prazo e que melhoram a produtividade no dia-a-dia.

Construção de uma equipa forte

Pode parecer pouco, mas o simples facto de trabalhar num ambiente em que as pessoas se dão bem e são ouvidas é cada vez mais importante.

Manter uma linha de comunicação aberta, oferecendo feedback positivo (quando merecido, claro), mas acima de tudo produtivo, é uma forma de manter os funcionários motivados e sentirem que são uma parte valiosa da empresa. Todos os colaboradores têm o seu papel e, tal como um castelo de cartas, todas as partes são vitais para o bom funcionamento do negócio e é importante que todos estejam bem cientes desta realidade.

Almoços ou jantares de equipa, atividades de team-building ou simplesmente ter um dia fora do escritório podem parecer uma perda de tempo e de dinheiro, mas ajudam a que a equipa se ligue e sinta que é importante.

Formações para todos

Uma equipa que recebe formações regulares e especializadas é uma equipa confiante nas suas habilidades, e que enfrenta os desafios sem se deixar levar por eventuais inseguranças tão facilmente.

Para além disso, quanto mais especializada for a equipa, melhor é a sua eficácia e tarefas que, sem formação prévia, poderiam ser um autêntico bicho de sete cabeças, são terminadas com maior facilidade e velocidade. Cada colaborador sabe bem as capacidades que gostaria de aprimorar e facilitar este crescimento é uma grande mais valia para o negócio.

Visão clara do futuro

Ter um propósito é aquilo que nos motiva, aquilo que nos leva a encarar os momentos mais difíceis. Ao longo da vida podemos ter vários, podendo mesmo chegar a ter vários de uma só vez, todos eles em diferentes aspetos da nossa vida, mas aqueles que tendem a ocupar os nossos pensamentos mais vezes são relacionados com o trabalho.

Uma equipa que sente que está a percorrer um caminho rumo ao sucesso, que vê o impacto que o seu trabalho tem no mundo, é muito mais motivada a cumprir objetivos pois todos sabem que o sucesso do negócio significa um

Investir no bem-estar dos funcionários

Cada vez mais as empresas recorrem a benefícios ligados ao bem-estar e à saúde como forma de mostrar aos seus colaboradores que a sua saúde é uma preocupação da empresa.

O bem-estar envolve não só a saúde física, mas também a saúde mental e a felicidade dos trabalhadores na empresa. É claro que é do nosso maior interesse certificarmo-nos que os nossos funcionários estão bem de saúde, mas também devemos fazer os possíveis para que se sintam bem dentro do escritório.

Os colaboradores devem sentir que, se tiverem algum problema, podem contar connosco para os ajudar na melhor maneira possível, mas para perceberem isto, temos de o provar. A confiança é algo que se conquista e muito facilmente é perdida. Se um colaborador tiver um problema, é importante fazermos um esforço para o ajudar ou pelo menos sermos compreensivos com ele e assim, aos poucos, conquistamos a sua lealdade e gratidão.

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Vai contratar alguém? Cinco coisas que deve saber antes de o fazer.

Vai contratar alguém? Cinco coisas que deve saber antes de o fazer. empresa, negócios, planos de negócios

Para um empresário, a sua empresa é como um filho, e à volta dos nossos filhos só queremos ter aqueles em quem mais confiamos. Recrutar é, talvez por isso, um dos momentos mais complicados da gestão de uma empresa.

Por vezes, podemos deixar-nos levar pelo entusiasmo de um candidato e mais tarde percebemos que não era o perfil certo ou às vezes deixamos passar a pessoa ideal, porque não tinha o currículo certo.

Quando juntamos uma pessoa, temos de ter não só em conta as tarefas que vai desempenhar, mas o impacto que essa pessoa pode ter na equipa e como é que isso vai mexer na dinâmica da empresa. Recrutar é essencial para o crescimento de uma empresa, mas não é uma ciência exata e acarreta muitos riscos” diz Rita Maria Nunes, Country Manager da TAB Portugal.

A TAB Portugal juntou então uma série de conselhos, para que possa minimizar esses riscos na hora de escolher a pessoa certa a adicionar à sua equipa.

O que é que a empresa precisa?

Antes de abrir um processo de recrutamento, o ideal é perceber exatamente quais são as funções para que precisamos de contratar alguém e se é disso que a empresa precisa. Muitas vezes, percebemos que um colaborador está sobrecarregado e achamos que encontrar outra pessoa para as mesmas funções, para que possam dividir o trabalho, é a resposta certa. Em teoria, é, mas se o primeiro colaborador estiver sobrecarregado com outro tipo de tarefas que não correspondem exatamente à sua especialidade (como acontece muito nas pequenas empresas onde todos dão uma mãozinha aqui e ali), estamos a contratar alguém com uma especialização que não é a certa. Se temos um designer sobrecarregado por estar a fazer, além de design, trabalho administrativo, é fundamental perceber o que é essencial à empresa, se contratar alguém para fazer esse trabalho administrativo ou outro designer. A diferença não se vai verificar apenas na folha salarial, mas também no rendimento dos colaboradores e na sua motivação.

Seja realista

Consegue oferecer condições de trabalho e remuneração aliciantes o suficiente para atrair profissionais de topo? Se não conseguir, não exija demasiadas qualificações e experiência quando começa a recrutar, porque pode estar a afastar pessoas que, apesar dos currículos mais “magros”, podem ter o perfil certo e vão ser a adição perfeita à sua equipa. No papel, nunca vai encontrar ninguém que seja perfeito, mas pode ter agradáveis surpresas e mais do que contratar os tais “profissionais de topo”, procure formá-los na sua empresa.

Seja claro

Quando lança um anúncio de emprego ou contacta um agente de recrutamento, seja claro no perfil que quer e nas funções que são para desempenhar. Pode reduzir o número de candidatos, mas, os que vão, é porque estão realmente interessados ou consideram ter o perfil certo e evita que, depois de contratados, os seus colaboradores tenham “surpresas” com as suas funções e se desmotivem.

Procure referências

Seria bom pensar que todos os candidatos a uma vaga de emprego são 100% honestos nos currículos e entrevistas, mas nem sempre é a realidade, e muitas vezes acabamos por contratar a pessoa errada, e um erro numa contratação pode ser incrivelmente prejudicial, não só para o rendimento da empresa, mas para o espírito da equipa. Não tenha problemas em pedir referências e de as confirmar. Tente conversar com antigos empregadores e perceber se o perfil daquela pessoa é o mais adequado à sua empresa ou não.

Envolva a sua equipa no processo de recrutamento

A pessoa que vai entrar vai encaixar numa equipa, e como tal, a própria equipa pode ter uma palavra a dizer sobre isso. Não significa que tenha de fazer entrevistas com a sala cheia de gente, mas procure envolver alguns dos seus colaboradores nas várias etapas. Não só vai aumentar o sentimento de pertença, como algum deles pode reparar em algo que lhe possa ter escapado a si.

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Será este o melhor negócio para mim?

Será este o melhor negócio para mim? empresa, negócios, planos de negócios

Tal como as empresas, não há dois empresários iguais, e são estas diferenças que nos permitem criar tantos negócios que chegam a todos os nichos do mercado. No entanto, apesar das nossas diferenças, existem certas características fundamentais para sermos capazes de gerir uma empresa e elevá-la ao seu máximo potencial.

“Encontrar um negócio não é só uma questão de paixão, é também importante percebermos se há mercado, se é o que queremos fazer no futuro e se temos o skill set necessário para o fazer. Começar um negócio não deve ser uma decisão de impulso mas cuidadosamente ponderada, para que o nosso tempo, esforço e investimento não tenha sido feito em vão.”, diz Rita Maria Nunes, Country Manager da The Alternative Board Portugal.  

Antes de começar, é por isso importante considerar vários aspetos, porque começar um negócio não é algo que se faça de um dia para o outro, e convém ter a certeza do caminho que queremos seguir. Ficam aqui alguns tópicos de reflexão que podem ajudar a definir o negócio:

Paixão pelo negócio

Já diz o velho provérbio que “quem corre por gosto não cansa” e, apesar de um pouco exagerado, o que é certo é que, no fim, todas as dores de cabeça e ansiedades valem a pena.

Apesar de parecer um fator insignificante, a diferença entre acordarmos de manhã com vontade de fazer o que gostamos ou acordar já de mau humor porque sabemos que as próximas horas do nosso dia serão uma tortura, é o suficiente para mudar toda a nossa disposição e motivação.

Queiramos acreditar ou não, a motivação do empresário é a base para o sucesso de qualquer negócio. As boas notícias são que tendo o próprio negócio, somos nós que definimos as nossas tarefas e  um negócio que vai ao encontro dos nossos valores e paixões, é meio caminho andado para o sucesso.

Part-time ou trabalho a tempo inteiro?

O tempo que dedicamos a um negócio também depende muito do seu propósito. É um pequeno negócio para juntar algum dinheiro extra? Ou será que nos queremos dedicar a tempo inteiro a uma empresa? Todas estas hipóteses e respetivas consequências devem ser estudadas com calma.

A minha especialização

Criar um negócio de acordo com as nossas especializações, a fazer algo em que somos mesmo bons, é uma grande alavanca para levar o negócio mais além.

O facto de sermos bons numa área, não implica que saibamos gerir um negócio na mesma. Temos de perceber bem quais são os nossos pontos fortes e fracos e de que forma podemos tornar os fortes numa mais-valia e impedir que os fracos nos prejudiquem.

Necessidade no mercado e desejabilidade

Tentar vender um produto ou serviço sem ter a certeza se há um segmento do mercado disposto a comprar pode correr muito mal. Por vezes, há tendências que podemos seguir, mas é preciso muito cuidado na escolha, pois o tempo de vida dos trends é cada vez mais curto e são raros aqueles que têm pernas para andar.

Uma boa prospeção de mercado é fundamental antes de começar qualquer tipo de negócio para não sermos surpreendidos com prejuízos catastróficos, até porque, na nossa sociedade ainda existe muito preconceito com certos tipos de trabalho, contudo, é aqui que estão algumas das melhores oportunidades.

Uma empresa de limpezas é tão digna como qualquer multinacional, e nada impede um negócio deste setor conseguir muito sucesso. O mesmo se pode dizer por empresas de recolha de lixo ou outros serviços e produtos alvos de alguns preconceitos na sociedade. Em todas as áreas do mercado há empresas de sucesso, e a nossa pode vir a ser uma delas.

Produto ou serviço?

Empresas que vendem um produto e empresas que vendem serviços são muito diferentes e requerem processos e materiais diferentes. É fundamental definir bem o que queremos vender para conseguirmos organizar a nossa empresa e evitar ao máximo imprevistos futuros.

Além disso, mais vale termos uma empresa especializada numa coisa, do que uma empresa que faz dez coisas, mas não é especialista em nenhuma. É importante definir bem o que queremos vender de início e para onde podemos expandir de futuro, mas o foco inicial pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso, até porque investir para fazer um produto/serviço ou para fazer exige uma soma diferente.

Equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho

Há muitas razões pelas quais a vida de um empresário não é para todos e talvez a mais controversa é o difícil equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho. Quem tem um negócio sabe que é quase impossível desligar do trabalho quando chegamos a casa, há sempre tarefas para cumprir e telefonemas de última hora a fazer. Este ritmo não só é difícil para nós, mas também para as nossas famílias.

É importante refletir bem sobre este ponto em conjunto com quem nos é mais próximo. As responsabilidades do negócio podem acabar por recair só sobre os nossos ombros, mas os esforços e sacrifícios são partilhados por todos os que nos rodeiam, pelo que é importante tê-los em consideração.

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