Não é hora de desmotivar as mentes visionárias, mas sim de aplaudi-las e aprender com elas.
Estão prontos para uma boa dose de realidade? Então cá vai: chega de tratarmos os empresários como os vilões da nossa sociedade. É hora de questionar esta narrativa ultrapassada e reconhecer que os empreendedores também podem ser, na verdade, heróis.
Enquanto muitos ainda se prendem a estereótipos ultrapassados, a TAB – The Alternative Board gosta de cortar as correntes da desinformação e provar que, na era da inovação e da disrupção, empresários são os pioneiros que estão a moldar o futuro. Não é hora de desmotivar as mentes visionárias, mas sim de aplaudi-las e aprender com elas.
Primeiro que tudo, os empresários, não criam só empresas, criam empregos. E isso impulsiona o crescimento económico e proporciona meios de subsistência para milhões de pessoas em todo o mundo. Seja o café da esquina, a startup de tecnologia ou a fábrica de produção em larga escala – todos estes exemplos são empregos que sustentam famílias e comunidades.
Depois, apesar de os bens materiais não serem tudo na vida, também não podemos deixar de dar valor aos nossos smartphones, às nossas roupas, e aos nossos carros, por exemplo, certo? Pois claro que não. E temos de agradecer aos empresários que os criaram, que se focaram na inovação e no crescimento para arriscar tudo e transformar ideias malucas naquilo que é, atualmente, a nossa realidade.
Não nos podemos esquecer que também são os empresários os verdadeiros motores da economia: investem, criam produtos e serviços, geram receita e pagam impostos.
Por isso, da próxima vez que se pensar em empresários como os “maus da fita”, é preciso relembrar estes três importantes aspetos de como, na verdade, são os verdadeiros protagonistas das nossas economias, ao impulsionar a sociedade para a frente, criando empregos, inovações e riqueza.
Não descartamos que existam empresários desonestos com propósitos pouco sinceros, mas não podemos olhar para esses e generalizar. É crucial conhecer os que realmente são os “bons da fita” e aprender o máximo possível do que têm para ensinar.