24 horas podiam ser suficientes para Jack Bauer salvar o Mundo, na famosa série 24, mas para muitos pequenos empresários, não chegam para fazer face a todos os desafios que a sua empresa lhes lança e todos os papéis que têm a desempenhar, equilibrando o chefe, com o administrativo, o estafeta com o criativo, juntando-se a isto o equilíbrio com a vida pessoal e o tão necessário descanso.
Especializada em apoiar empresários, a The Alternative Board® fez uma pesquisa interna com alguns dos mais de 25 mil empresários que passaram pela organização, para tentar perceber onde os empresários gastam o seu tempo.
A pesquisa concluiu que apesar de os empresários inquiridos considerarem que deviam trabalhar uma média de 42 horas por semana, 63% admitem trabalhar mais de 50 horas, com a média dos inquiridos nas 49, quase um dia de trabalho extra em relação ao pretendido.
O problema não é, no entanto, apenas a quantidade de horas, mas a forma como são utilizadas. 73% dos empresários afirma preferir realizar atividades estratégicas, mas apenas 32% do seu tempo é despendido nisso, usando a maioria das suas horas a realizar tarefas administrativas, atendimento ao cliente ou tarefas orientadas que podiam ser delegadas a um funcionário.
A principal dificuldade dos empresários é o de combater a tirania do urgente, distraindo-se com as tarefas menos importantes, mas com maior sentido de urgência, ao invés de se focarem o seu tempo e energia nas responsabilidades vitais da liderança e, sobretudo, conseguir um maior equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional.
A The Alternative Board reuniu uma série de dicas e aprendizagem, sugeridas pelos seus membros, todos eles empresários, sobre como se conseguiram disciplinar e começar a gerir melhor o seu tempo:
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Não ser um estafeta
Frequentemente o empresário faz mais do que as suas próprias tarefas, perdendo tempo precioso em funções que podiam ser delegadas a colaboradores ou subcontratadas. Da próxima vez pense se o investimento de subcontratar essa função, não seria rentabilizado se lhe permitisse focar nas suas tarefas principais.
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Manter o foco
A nossa capacidade de concentração varia ao longo do dia, pelo que é essencial perceber quais são as nossas horas mais produtivas e reservá-las para algumas tarefas que exijam maior concentração. Preencher a agenda com demasiadas atividades diferentes pode também ser prejudicial, pois não nos permite focar a 100% ou “mudar o chip” entre uma e outra. Se possível, tente concentrar todas as reuniões num dia específico, por exemplo, evitando que ao longo da semana esteja sempre a interromper outras tarefas para ir a uma reunião.
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Evitar interrupções
Se uma tarefa exige concentração, não podemos estar atentos a 10 outras ao mesmo tempo. Desligue as notificações do e-mail, tire o som ao telemóvel e peça aos seus colaboradores para não o interromperem durante um período pré-determinado de tempo e verá que algumas tarefas que se arrastavam por uma tarde inteira, ficam despachadas em poucas horas.
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Criar procedimentos
Muitos empresários recorrem à memória e à sua experiência para funcionarem no seu dia-a-dia, especialmente no que diz respeito a processos repetitivos. Contudo, a dependência quase por completo dos conhecimentos de uma única pessoa implica que todas as decisões sejam despejadas nos seus ombros. Assim, um mecanismo que pode ajudar nestas situações é deixar tudo por escrito, de forma pormenorizada. Algo que, para um empresário experiente, é quase instintivo, pode ser um grande quebra-cabeças para um novo colaborador e, ao deixar os processos por escrito, evitam-se confusões e falhas de comunicação. Além disso, pode passar algumas decisões para outras pessoas, libertando algum stress.
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Aprender a não controlar
Abdicar do controlo pode ser assustador e muitos empresários sentem alguma dificuldade em confiar decisões aos seus colaboradores, preferindo fazer tudo sozinhos ou controlando atentamente cada etapa do processo. Isto não só limita o desenvolvimento de autonomia dos colaboradores, como aumenta o stress e a sua capacidade de se focar naquilo em que é essencial, pondo em causa o sucesso da empresa.
É sempre importante manter em mente o facto de que uma empresa funciona através da colaboração entre todos os trabalhadores e que, mesmo que existam algumas falhas nas primeiras tentativas, um colaborador nunca vai conseguir assumir uma tarefa de forma autónoma se não lhe for dada essa oportunidade.
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